sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Desculpa a falta de adeus

Mas eu tô indo. E vejo um grande vazio pela frente.

Até algum dia...

tchau.

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Doze vezes com juros

Dia de compras. Pois é. É Natal. As pessoas estão loucas em toda parte. Shoppings lotados lotados lotados. Correria geral. Normal, todo mundo deixa pra última hora. Porque comprar sem essa adrenalina não tem graça, né.

Enquanto isso, a classe média vai se endividando. Pagando em 60 vezes, sem perceber que daqui 12 meses tem Natal de novo. Opa. Pois é. O povo gasta o que não pode. Coloca tudo no cartão. Afinal, cartão não é dinheiro né, sic.

Pra complementar a lambança, têm os temporários. Incríveis funcionários contratados com o intuito de atender "melhor" os clientes em época de lojas cheias. Agora, de que adianta colocar um funcionário que não sabe vender? Perdem as lojas, perdemos nós. Ah, meu tempo...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Que dúvida

Outro dia, num desses intervalos de novela, ela me pergunta:

Ví, tu quer ter filhos?

E eu, sem pestanejar, respondi:

Claro.

+++++

Tempos atrás tava eu indo à pé até esse shopping aqui perto quando, na subida da lomba, vi um pai descendo a rua, com sua filha na garupa. Era no meio da tarde de um dia de semana e, provavelmente, eles estavam voltando do parque. Ele devia ter seus vinte e tantos anos e ela dois, ou três no máximo. Mas enfim, o que me chamou atenção não foi propriamente eles (mal lembro como eram). Me chamou a atenção a alegria dos dois.

Estavam radiantes. Os dois estavam despreocupados, livres, o mundo continuava girando ao redor e eles não tavam nem aí. Era como se estivessem a sós ali, donos da rua. Estavam realmente felizes e isso me tocou bastante...

Talvez porque eu tenha o péssimo hábito de disfarçar minha tristeza sorrindo. Talvez porque sejam poucas as pessoas que me façam sorrir de verdade. Talvez porque ser pai deve ser sim uma coisa muito boa...

Enfim... desejo proporcionar alegria similar a alguém que mereça e a um filho meu. Desejo sentir aquele abraço sincero, aquelas palavras de carinho. Desejo sentir as mãos no meu cabelo... sem precisar pedir, sem precisar fazer primeiro pra ver se vou receber em troca...

Mal posso esperar.

domingo, 14 de dezembro de 2008

De dentro


meu coração não se cansa de ter esperança, de um dia ser tudo o que quer. meu coração de criança, não é só a lembrança de um vulto feliz de mulher...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Quarenta e Quatro

Quarenta e quatro. Pois é, foi o número de peças de roupa que tirei do meu velho-e-meio-bagunçado-guarda-roupa hoje. Tirei só o básico, na verdade. Ainda há uma boa quantidade de peças com algum valor sentimental. Bosta. Preciso praticar mais o desapego. Juro que tenho tentado.

Tomara que vá pra alguém que precise. E não pra alguém que vive pedindo. Porque o que tem de gente que reclama de boca cheia não tá no gibi.

A camisa aquela, dos meus oito anos, pois é. Achei nessas virações. Sim, pra quem não sabe, a camisa que eu usava quando tinha oito anos, ainda me serve. Magro, eu? Magina. Ela fica juuuuuusta. Mas é bonita. E tem outra. Olhei lá, a etiqueta: Made in Italy. Chique minha nova camisa velha, já tem até cartão fidelidade de empresa aérea, que nem todo mundo. Que vida.

Resolvi também remover a pilha de livros que há meses só aumentava na mesinha de cabeceira. Sei lá, deu vontade. Tirei todos, deixei só o de sempre: O Apanhador no Campo de Centeio. É. Ainda vão me dizer pra onde vão os patos quando o lago congela. Nesse dia, burnearei after re-reading. Tudo é nada. E nada é tudo, prontofalei.

Mas coloquei os novos também. Saga Lusa: o relato de uma viagem e Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios. Sim, porque eu tô férias, quero relaxar minha cabeça e quero que o tempo passe. Comecei a ler o primeiro. Altas gargalhadas, eu não tô bem mesmo. Me segurei. A vontade era de acabar logo. Mas né, vamos fazer o Sting, prolongar o prazer. ui.

Já o segundo, já vale só pelo título. E relerei o título sempre sempre sempre sempre sempre. O livro não sei, não li ainda. Aham, gosto de livros novos, fora daquele estado meio esgaçado. Tá.

Voltei pra vida social e vi: mãe de ex de Susana diz que processará Ana Maria Braga. Sei lá. No fundo eu gosto desse brasilzão que vive no ritmo do ziriguidum e do balacobaco, mas né. Lixo.

E issaqui já tá virando um livro. Melhor eu parar agora e

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Recorrente

O que vai ser de mim?

domingo, 7 de dezembro de 2008

Retrato falado

Dica. Para ir pra rua, em dias de sol:

Boné, óculos escuros, fones de ouvido e chiclete.

Porque a Burca esquenta.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

E no final, você decide

Não me lembro quem que teve a idéia. Nada muito original, diga-se de passagem. Mas foi o que se decidiu e, por uma votação simples, foi aprovado. Era o último ano de colégio. Aquele sentimento de final. E esse sentimento (que tô sentindo agora também) geralmente mobiliza as pessoas, sei lá porque cargas d'água.

Mas então, decidiu-se que deveria ter uma camiseta da turma. Aquela coisa com nomes nas costas e tal, coisa que todo mundo faz. Aí que decidiram (digo decidiram porque realmente não me lembro de ter aprovado isso) que, na parte da frente da camiseta, iriam imagens de personagens de séries/desenhos de televisão (!!). Quê?

É, isso aí mesmo. E cada personagem deveria representar cada um da turma, óbvio. Aí que começou meu dilema... Afinal, qual seria eu? Nunca fui de fazer listinhas das mais mais mesmo, ou de ter ídolos ou personagens preferidos. Mas tinha que escolher, assim como há poucos dias havia decidido meu curso para o vestibular.

O tempo ia passando, e o pessoal escolhendo. Alguns escolheram personagens como Chapolim, Homer Simpson, Chaves... Estavam certos. Se é isso que gostavam e/ou se idenficavam, tinham mais que escolher isso mesmo. Mas... e eu? O eterno indeciso, o sr. incógnita, sempre me amarrando e deixando pro último dia. Olhei, olhei, olhei, pensei, pensei, pensei e decidi.















Escolhi o Simba.



E taí uma escolha que eu nunca me arrependi.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Aqui comigo

Queria ele de novo. Queria sua alegria ao meu ver, queria seus olhos brilhando, queria seu carinho. Queria sua presença, queria sua companhia, queria sua beleza. Queria sua inteligência, queria sua esperteza, queria sua agilidade. Queria seus ouvidos, queria seus conselhos, queria suas formas de me distrair. Queria brincar com ele, queria jogar com ele, queria correr com ele. Ah, queria tanto meu cachorro de volta... Queria seu focinho gelado, queria seu rabinho enrolado, queria seu pêlo macio. Queria tanto meu amigo Tommy de volta...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Tri bom

Quando as coisas acabam. Daí acontece daquelas em que tu te despede e diz:

tchau, feliz ano novo! :D

Não sei no que vai dar, mas a idéia de um ano completamente novo em vista é algo.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Porto alegre?

Então que tem dias que nada parece ter sentido. Não que tudo precise ser preciso e coerente sempre, mas realmente fica difícil de entender algumas coisas e algumas pessoas. Pra começar, não entendo nem a mim mesmo.

Numa auto-análise, percebo que hoje não encontro mais nem a minha teimosia. Sei lá o que aconteceu. Já não sou mais o mesmo. Continuo sim insistindo. Uma, duas vezes. Mas mais do que isso me parece um esforço tão grande que prefiro ficar quieto na minha. Me valorizando.

Minha faculdade é meu maior exemplo. Se não fosse pela minha teimosia, provavelmente não estaria mais ali há muito tempo, certamente depois da primeira aula de cálculo em que não entendi nada. Talvez esteja querendo me provar que sou forte e que vou resistir. Será?

Já os relacionamentos, por sua vez, parecem não andar. Já não insisto mais mesmo, cansei. Um dia me dei conta de que não preciso dizer nada, que tá tudo escrito bem no meio da minha cara. Nos meus olhos. Se não estão conseguindo ler, ou não querem ler, o problema não é meu. O que não deixa de ser uma pena...

Ah, ando tão fácil...



de hoje: homesick - KoC
every day there's a boy in the mirror asking me: what are you doing here?

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Dancing with myself

Aí que eu gosto mesmo de remexer em coisas antigas. Tipo fotos, cadernos, textos,... lembranças. Momentos que passei e que, de alguma forma, registrei.

Verdade também que tenho pavor de textos de auto-ajuda. Afinal, já basta eu que vivo me auto-ajudando . E ter uma outra pessoa escrevendo como encarar as coisas da vida não dá mesmo.

Mas então que olhando hoje a pasta 'Meus Documentos', achei um texto de autoria desconhecida. Devo ter lido na net em algum dia, gostei e guardei. Pois bem, esses dias li de novo e gostei de novo. Talvez um dia ache ridículo, mas hoje ainda acho legal. E aqui vai ele:

"Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome… Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é… Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de… Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é… Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama… Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é… Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes. Hoje descobri a… Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é… Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. E tudo isso é… Saber viver."


;]

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

Não me contento

com sete.

É a única coisa que faço da minha vida e daí o que acontece? Ah, eu vou lá e tiro sete.

Por mais que eu saiba que depois de ter o diploma a média não vale pra nada, isso acontece depois. E o que me importa é o agora. Pois é.

Oi, prazer. Meu nome é incompetência. Sou medíocre e não mereço o mínimo da tua atenção.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Constatação

Nada do que foi será de novo do jeito que já foi um dia.

Mas nada impede que seja ainda melhor.

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

De onde saiu?

Que sentimento é esse? Que faz meu peito inflar, que faz meus olhos verem a beleza da primavera, que faz minha cabeça esquecer os problemas. Que sentimento é esse que me faz crer que o amor está próximo, que me faz rir de mim mesmo e que me faz sonhar acordado. Que sentimento é esse que me dá forças, que me faz perdoar e que ilumina esses dias cinzentos?

Oi esperança :)

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Mais do mesmo

Só. Abraçando meus joelhos, lambendo minhas feridas, contando minhas cicatrizes e ouvindo minhas músicas.

sábado, 15 de novembro de 2008

Tristonho

mtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmtmt triste.

mas,

quem se importa mesmo?







pra piorar, na volta, mais uma daquelas abordagens do nada.

me senti maltratado mesmo.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Antes que seja tarde

Medo. De decepcionar e/ou magoar alguém que não merece. Mas não adianta mentir, nem fugir, nem não ir. Também não adianta pedir desculpas. Porque, se fosse assim, era muito fácil fazer merdas e sair pedindo desculpas depois. É. Que essa lua cheia me ilumine.

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Desabafo

Aí que se tem uma coisa que todo mundo prega, essa coisa é a sinceridade. Se for fazer uma entrevista, tenho certeza que daria que 99% das pessoas abominam mentiras e se dizem defensoras da verdade. Pra ser franco, eu também. Não sei exatamente porque... talvez por achar que a verdade, por pior que seja, é sempre muito melhor do que qualquer mentira.

Na realidade, o que me incomoda é o fato das pessoas quererem saber a verdade a qualquer custo. Quererem que tu levante uma bandeira, que tu assuma perante a tudo e a todos aquilo que tu fazes e o que tu pensas. Há uma certa pressão. Já aconteceu, mais de uma vez, de eu tá na minha, quieto, parado e me perguntarem no que eu tô pensando. Que mania... isso enche.

Pior ainda é quando tu realmente fala o que tu pensas e as criaturas ficam pasmas, beges, chocadas. Porra. De que adianta pregar a sinceridade se na hora de ouvir, preferem a mentira? Daí é que fico em dúvida... até que ponto vale a pena ser sincero? Não sei.

Bom mesmo era ser surdo-mudo. Pra não ter de ouvir tanta bobagem e não precisar abrir a boca pra nada. É, cansei.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

(des) encontro

Me fitava de uma maneira diferente. Eu retribuía. Era como se a música parasse e só nós continuássemos ali. Deu um sorriso. Sem jeito, retribuí. Fugi o olhar, não queria demonstrar, mas já estava entregue. Olhei o chão, olhei o relógio, pensei, olhei de novo. Não estava certo. Será? Fui atrás. E me perdi.

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Troubled waters

De cabeça baixa. E chutando todas as pedrinhas que aparecem no chão...


Não se pode ter um dia feliz, porque o dia seguinte é sempre péssimo.

domingo, 9 de novembro de 2008

Três

Aí que estive pensando em algumas coisas nessas últimas horas. Antes de dormir e depois de acordar, principalmente. E fazendo um balanço, conclui que disse não a todas aquelas pessoas que algum dia demonstraram algum tipo de interesse.

Por que isso? Talvez porque tenha me acostumado a estar do outro lado. Justamente do lado do desejo, do querer, do sonhar. Tenho dificuldades de entender como pode alguém estar a fim de alguém como eu. Um tipo tão normalzinho e sem sal.

É contraditório? É, visto que sempre disse que a única coisa que precisava era alguém que demonstrasse algum tipo de sentimento. Sempre disse que poderia me adaptar a qualquer circunstância. Sempre disse que me adaptaria a alguém que merecesse.

Talvez tenha presenciado e ouvido muitos casos de gente que amou e se quebrou. É, deve ser isso. Sou medroso. A culpa é do medo. É - pode me dizer - é medo de amar n° 3.

Um dia eu aprendo.


de hoje, de novo:
três
eu quero tudo que há
o mundo e seu amor
não quero ter que optar
quero poder partir
quero poder ficar
poder fantasiar
sem nexo e em qualquer lugar
com seu sexo junto ao mar..


aham. na casinha do salva-vidas.

sábado, 8 de novembro de 2008

Não entendo

duas coisas:

1. como pode alguém querer a solidão? Mal sabe quão triste é a solidão...

2. como consigo disperdiçar as melhores oportunidades que aparecem? Incrível, incrível, incrível. Nessas horas que percebo como sou burro. E tosco.

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Faz-me rir

De umas das paredes daqui:

Victor

Nombre de origen: latino
Significa: vencedor, conquistador (EU????????)
Los llamados Victor son tenaces y obstinados, pero todo lo hacen con un gran equilibrio. (OI?)

Do orkut, de um outro dia:

Você e sua(seu) companheira(companheiro) serão felizes juntos.

HAHAHAHA
COMO ASSIM? QUEM?

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Quando sol vira pião

Aí que esse último post me lembrou de umas histórias.

Ele teve o título de: sol. E não "SÓL". Pois é. Mas foi isso que um professor de uma Universidade Federal de nosso país escreveu num quadro negro desses, numa aula que tive, há uns dois anos atrás.

Pior talvez, tenha acontecido no semestre seguinte, em que um outro professor conseguiu a proeza de escrever "CUANDO". Assim mesmo, com cê em vez de quê.

Detalhe: os dois professores são brasileiros. Não há desculpas. São alfabetizados, com curso superior, mestres, exemplos pra uma infinidade de alunos.

Claro que nos dois casos ficou aquela situação constrangedora, com uma leve inquietação dos alunos. Mas nada foi dito.

Agora, a última aconteceu essa semana. Estávamos em grupo, debatendo com a professora. Aí que eu escrevi "pião" em minhas anotações. E larguei a lapiseira. E ela, de prontidão, numa rapidez inexplicável, pegou e corrigiu. Escreveu um E em cima do meu I.

Pois é. Acontece que nós não estávamos falando desses caras que participam dos rodeios de Barretos. E eu sabia que tava certo. Eu percebi que ela não sabia que pião se escreve com I. Também não falei nada. Deixei passar. Deixei de ensinar alguma coisa pra alguém. Deixei ela achando que pião se escreve com E. Deixei ela pensando que não sei escrever isso.

No final das contas, ninguém é obrigado a saber tudo. Ninguém sabe tudo. Já devo ter escrito zilhões de coisas erradas também.

Mas uma coisa é certa: deve-se ter cuidado na hora de corrigir os outros. Pode ser que eles estejam certos ;)


d'oooje de manhã, depois de abrir os olhos:
"last thing i remember, i was running for the door
i had to find the passage back, to the place i was before...
"

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Sooool

Bom encontrar pessoas queridas na rua assim, por acaso. Bom se sentir querido. Bom saber que ainda existem pessoas legais no mundo. Bom, bom, bombom. Sonho de valsa.

Até o sol voltou. Só falta passar essa dor de cabeça agora.

assim, i feel i'm knockin' on heaven's door,

knock, knock, knockin' on heaven's door.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Musical Taste

Porque se tem uma coisa que eu não consigo viver sem, essa coisa é música. Lembro bem, em todos os melhores momentos, sempre tinha uma música rolando. Ao vivo, dj, instrumental, de fundo, bem alta. Nem importa como, mas sempre tinha.

Aí que ontem eu fiz my musical taste e deu nisso:



Previsível? Talvez. Me chamou atenção não aparecer nada de mpb ali, visto que esse tipo de música soa de bom grado nos ouvidos desse daqui. Mas, de qualquer forma, a mpb que eu gosto pode estar sendo representada na categoria female vocalists. Então tudo bem. Dá pra se dizer que o programinha é confiável.

Pra falar a verdade, a grosso modo, toda essa biblioteca aqui poderia se remusir a: love songs, sad songs e beco songs.

Whatever.

Ontem também aprendi (finalmente) a conjugar todos os verbos da língua portuguesa nesse site aqui. Qual foi o primeiro? Oras, por curiosidade, conjuguei aquele que nunca havia conjugado por inteiro. Conjuguei aquele que me parecia mais interessante. Conjuguei aquele verbo intransitivo, em todos os tempos verbais. É, conjuguei amar.

E agora me deu vontade de conjugar conjugar. Êta língua feia essa.





de ontem também:
Chatterton, suicidou / Kurt Cobain, suicidou / Getúlio Vargas, suicidou / Nietzsche, enlouqueceu / E eu!? / Puta que pariu / Não vou nada bem...

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Imperfeito do Subjuntivo

Status: Desmoronando.

Pela segunda vez em duas semanas. Difícil traduzir sentimentos em palavras. Mas o que acontece é que tem coisas que me chateiam muito mesmo. Já tô calejado, mas minhas costas estão cansadas. Sinto a tensão entre meus ombros e minha nuca. Deve ser culpa do meu pescoço, que já não tá mais aguentando segurar essa cabeça.

Aí que palavras conseguem ser muito mais fortes do que a maior porrada do mundo. Depois, invariavelmente, vem as desculpas. Mas e daí? Daí já era. Não é do meu feitio esquecer as coisas assim, tão fácil. Tô triste, mesmo. Tô me sentindo só, mesmo. Quero carinho, mesmo.

Sei também que as pessoas têm problemas, frustrações, aflições e tal. Mas daí chegar ao ponto de descontar em alguém que não tem nada a ver com isso? Por motivos ridículos ainda? Sei, sô sensível. Sei, sô fraco. Mas, pensando bem, já passei por tantas que me sinto gigante.

O difícil é achar disposição pra continuar em frente sabe. Tá tudo uma merda. E isso me afeta. Vontade de dormir eternamente, de não fazer nada, de reprovar em tudo, de reprovar todos. Só pra começar tudo de novo. Vontade de voar. Vontade de sumir.

Ando cansado de ser pára-raio.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Promessas levianas

Hoje...









Eu prometo...









Nunca mais...









Fazer um post...









Mais olho n'umbigo do que este.




segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Só com dois estranhos

Pois é assim que eu moro.

Eles têm suas vidas. São absolutamente independentes. Seus armários são independentes, suas atividades são independentes, suas contas bancárias são independentes. Combinaram um dia, entretanto, de dormir sob um mesmo teto.

Já trabalharam, durante um tempo, num mesmo prédio. Ia cada um com seu carro. Claro, nada mais natural pra quem é independente. Gastos em dobro, poluição do ar em dobro.

É curioso. Chega o Natal, sempre aparecem dois presentes. Não só pra mim, irmãos também. Claro. Afinal, eles são independentes não é mesmo?

Não têm a mesma idade, não têm os mesmos gostos, não têm as mesmas amizades, não têm os mesmos sonhos de consumo, não freqüentam os mesmos lugares. Por mais que, às vezes, se encontram sem querer no supermercado. Tu vê.

Viagem? Ela dirige, claro. É mais macho que ele. Afinal, ela é engenheira, ele é arquiteto. Ela leva o próprio carro na oficina, ele mesmo acerta as contas com a empregada.

Sorte que o jornal se divide em cadernos. Enquanto ele lê uma parte, ela lê a outra.

Se é ruim? Claro que não. É independência.


É, reparei que tem dois coxão de dentro na geladeira de novo...

domingo, 26 de outubro de 2008

O que fazer?

Se todas as garotas parecem não se interessar?





E todos os garotos parecem loucos desequilibrados.

sábado, 25 de outubro de 2008

O fantasminha camarada

De quem não me via há quatro anos:

_ Tu tá igualzinho. A mesma cara. O mesmo jeito.

_ e continua andando sem fazer barulho!

Legal :D

Mas será que tudo isso é bom?

Conclusões rápidas:

1° Mergulhei no formol.
2° Sou o Gasparzinho ;)

++++++++++++++++++++++++++++

Si. Algo esta cambiando.

Não é proibido né.



E só chove...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Pô, valeu heim?

Então que tem dias que tudo ao nosso redor parece estar desabando. Parece tudo mais difícil, mais complicado, mais chato. Ficar segurando essa parte aqui também tá xarope. Tá pesado esse clima e já não tô agüentando mais. Qualquer dia eu desabo.

Pra piorar, todas estão loucas. Sei lá. Parece tá acontecendo uma TPM coletiva. Não é uma ou duas, são várias. O que que tá acontecendo que eu não sei??

Verdade que esse tempo colabora. Se não me engano, dos últimos 10 (DEZ) dias, me lembro de sol mesmo só no último domingo e na última terça. Complica. Quase impossível não ficar mais ranzinza nuns dias modorrentos que nem esses que tem acontecido.

Outra explicação pode ser o início do tal do horário de verão. Sim, ele começou e eu gosto dele. Dias mais longos e pá, sol depois das sete. Mas acontece que o horário dos compromissos não mudou. Aí que todo mundo anda dormindo uma hora a menos (e circulando sonolento por aí). E todo mundo sabe que fica difícil manter o bom humor sem ter tido uma boa noite de sono.

E assim a gente vai. Torcendo pra que tudo melhore ;]

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Genéticas


Então, reparou em alguma coisa nessa foto?

não?

Tem certeza? Olha de novo..

ainda não???

Eu dou mais um tempo...

e aí? nada?

ok, eu entrego...

Aí que a criança é canhota! E se tem uma caracaterística que me atrai, além da inteligência, essa característica é o canhotismo. Fico até imaginando como deve ser pintar uma parede com a canhota... super sexy!

Verdade que tenho dificuldade de entender como pode alguém, da mesma espécie que eu, conseguir escrever, desenhar ou pintar com a mão esquerda. Pra mim, tudo isso é missão impossível.

Dizem que os canhotos tem o lado direito do cérebro mais desenvolvido. Vai saber. Nunca abri a cabeça de nenhum deles para comprovar (e nem pretendo). Dizem que os canhotos estão mais próximos da genialidade. Pode até ser. Lembro também que uma vez vi na tv que 50% das modelos são canhotas. Sinônimo de beleza? Como assim? É curioso isso.

Fazendo uma pesquisa rápida, dá pra encontrar Angelina Jolie e Brad Pitt. Se for pensar em música: Jimi Hendrix, Kurt Cobain, Bob Dylan tão lá pra representar. Mozart, Beethoven, Bach. Einsten, Newton, da Vinci, Michelangelo. Hitler também. Todos canhotos.

Nada como um gene recessivo no meio do caminho.




yeah. A cada dia mais perto do verão, mais ruivo.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Conexão imediata



Aí que se tem uma coisa que realmente me fascina e me assusta, essa coisa é o Google Earth. Camuflado atrás de um ícone do meu desktop, tá o mundo inteirinho. Uma coisa de louco.

Me fascina essa coisa de olhar o mundo de fora. De se surpreender com as distâncias, de ir do Japão à Guatemala num simples toque. Agora há pouco mesmo, dei mais uma volta ao mundo. Foi incrível.

Verdade também que me assusta essa coisa de olhar qualquer lugar, quando bem entender. O sentimento que tenho é como se tivesse alguém, nesse exato momento, dando um zoom in bem na minha cabeça. Sim, parece que tem um olho bem atrás de mim, entrando por essa janela. Me parece que tá rolando até um rotate pra olhar bem na minha cara. E olha que nem tenho mania de perseguição. Fico só imaginando quem tem...

Gosto de coisas que me provovam sentimentos dúbios.

+++++++++++

Então que o fim de semana foi bom pra algumas conclusões.

É bom beber. Pra perder um pouco da timidez, pra ficar mais sociável, pra ficar mais leve e pra ficar mais sem-vergonha. Porém, tudo que faço depois de uns drinks, faço sóbrio também. E digo mais: sóbrio faço muito melhor. Consciente.

E assim a gente vai, acreditando que as melhores coisas acontecem quando a gente menos espera.



desses dias:
i'm not gonna write you a love song,
'cause you ask for it,
'cause you need one...

domingo, 19 de outubro de 2008

Desenvolvimento sustentável

e vida saudável. É tudo que tá em voga.

Então, dica pro verão:

1 maçã
1 cenoura média
3 rodelas de abacaxi

Tudo na centrífuga.

sábado, 18 de outubro de 2008

Cenas Urbanas

Centro da cidade (sinônimo de inferno), depois de quatro lojas de eletrodomésticos olhando máquinas de lavar roupas, ela me pergunta:

_ O que que tu acha?

Eu: olha, a gente nunca teve máquina de lavar louças. Então, acho que pode ser a última coisa a ser comprada para o apartamento novo, ...

_ Tá, vamos comprar.

MAS PRA QUE SABER MINHA OPINIÃO????

++++++++

Outra tarde, naquela avenida que cruza o parque no meio. Tô eu voltando da aula bem feliz e, vááários carros atrás do meu, uma ambulância aponta. Aham. Ela estava com as luzes ligadas. Barulho também acionado. Sinônimo de urgência. Os carros vão abrindo, todos fazem o que podem, sobem nas calçadas, se espremem contra postes, quase provocam acidentes. A ambulância passa. Será que salvei alguém?

É, as pessoas não querem deixar as outras morrer. Bem provável que chamasse algum socorro pra alguém que estivesse precisando. Mas e se fosse pra mim mesmo? hum, não sei heim. Ainda tenho muitas sensações pra sentir e desejos pra satisfazer. Mas, na hora de ir, acho que me vou bem tranqüilo. Bem nessas.

++++++++

Dúvida que fica: o sol nasceu essa semana?

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Coisas que eu sei

Carinhoso, companheiro, fiel.

Mas burro, burro, burro.

E qualquer qualidade se esmorece.






Pois é.

"Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra." [Mário Lago]

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O gato comeu a língua

Habilidade de comunicação oral. Taí uma coisa que eu não tenho mesmo.

Me parece impossível não tropeçar nas palavras, impossível me expressar de uma maneira que pareça totalmente seguro daquilo que tô dizendo. É uma bosta.

Verdade é que sempre fui fraco pra debate, e pra brigas. Pra apresentações como a de hoje, também. Verdade é que, por mais que eu saiba muito, os argumentos fogem, correm, dirigem em alta velocidade, rodam na curva e capotam. Invariavelmente. Sempre me embanano.

Me lembro de discussões, de palavras entaladas na garganta, do choro por não conseguir dizer aquilo que realmente gostaria de dizer. Por isso as evito. Pra quê brigar se já sei o resultado? Sim, eu sou um derrotado. Mas, saiba, ainda estão rolando os dados. O tempo não pára.

Um dia eu aprendo.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Números Primos

Taí mais uma declaração pública de afeto que eu tenho que fazer: aos números primos.

Sei que pode parecer esquisito, mas é isso. Talvez seja tão esquisito quanto minha afeição pelo 'ponto e vírgula', mas fato é que ela existe e faz parte do meu dia-a-dia. Então, não tem porque não assumí-la.

Por que eu sempre gostei tanto de números? e especialmente dos primos? Vai saber. Provavelmente tem uma explicação, mas ainda não sei qualé.

O que acontece é que os números primos são demais. Além de serem essencialmente ímpares (menos o 2 - porque pra toda regra existe uma exceção), os números primos são seres distintos dos demais números. Eles não possuem raiz exata. Eles só são divisíveis por 1 e por ele mesmo.

É isso. Me identifico com eles.

Além do mais, já me acostumei com aquela coisa: mesa pra quantos? 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31 ou 37.

É.

O que salva é que a soma de dois números primos sempre dá num par.

Oi? :)

sábado, 11 de outubro de 2008

Tem dias

Tem dias que a gente acorda como se tivesse algemado na cama. Tem dias que a gente acorda como se tivesse obeso. Tem dias que a gente acorda com fome. Tem dias que a gente acorda cansado. Tem dias que a gente acorda dolorido.

Tem dias que a gente acorda quente. É, pode ser febre. Mas, tem dias que a gente acorda com o corpo todo sensível. Com todos os hormônios à flor da pele. Escapando pelo meio dos dedos, escorregando pelo canto da boca, deslizando pelo peito... ah

Melhor que pare essa chuva.

Mais chocolate. Meio-amargo, por favor.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Cafuné...

Bem devagarinho... só um pouquinho...

"Posso estar só,
mas sou de todo mundo
Por eu ser só um...

Ah, nem! Ah, não! Ah, nem dá!

aaah solidão, foge que eu te encontro...

Que eu já tenho asa...
e isso lá é bom? doce solidão?
"


ah, doce solidão...

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Um ano

Não curto muito essa coisa de celebrar datas, mas fato é que o acíclico completa um ano hoje.

Com esse, são 157 posts distribuídos em um ano bissexto, o que dá uma média de 0,42896175 posts por dia. Que beleza. Quanta coisa...

Outro dia mesmo, li que 90% dos blogs não completam 1 ano de vida.

Não me surpreendi mas né... mais uma vez tô aqui, pertencendo à minoria. É a realidade ;]

Se foi bom o último ano? Foi.

E o próximo?

aaah, EU QUERO!

PEACE, LOVE AND HAPPINESS

Só isso.

Agora, apago a velinha e encerro por aqui;

Até amanhã. Ou até daqui a pouco. Ou até nunca mais.

;@





de ontem e hoje:
i don't blame you - cat power

They never owned it,
and you never owed it to them anyway...
I don't blame you...

domingo, 5 de outubro de 2008

Boca de Urna

Taí mais um dia daqueles únicos no ano. Mas peraí, tu não sabe que dia é hoje? É dia de eleições, cara pálida. Chegou aquele dia em que todos cumprem o seu dever cívico de ir ao seu colégio eleitoral escolher o candidato que irá representá-lo na câmara e na prefeitura nos próximos quatro anos.

Não é um domingo qualquer, o clima é diferente. Se vê mais pessoas nas ruas, o passe é livre e há um clima de apreensão no ar. Sim, porque TODOS só falam nisso. Se não cometem a indiscrição mór de te perguntar em quem tu votou, no mínimo perguntam se tu já foi votar.

Então, o que acontece em dias como hoje? Todas as pessoas com um mínimo de neurônios saem de suas casas com seus candidatos escolhidos (ou não), e se dirigem às suas zonas eleitorais, visto que o voto é obrigatório em nosso país. Chega a ser patético. Fico imaginando centenas de bonequinhos saindo de casa com o único intuito de ir até uma urna eletrônica votar.

Pior que isso, é reconhecer que inúmeras pessoas não escolheram seus candidatos por alguma ideologia. Milhares, milhões de pessoas escolheram seu candidato por motivos como:

_ Benefício com a vitória de A, B ou C;
_ Candidato que apertou sua mão;
_ Escolha do partido;
_ Candidato(a) mais bonito(a);
_ Influência dos pais, amigos, padres, pastores, etc;
_ Candidato na frente nas pesquisas;
_ Escolha do menos pior.

É triste. A convicção em determinada pessoa ou determinado modo de pensar passa longe.

Talvez seja por isso que toda vez que vejo cartazes de um determinado candidato na fachada de uma casa, eu fico achando que ali é a casa da criatura. Sim, porque chegar ao ponto de levantar a bandeira de alguém assim, perante toda a sociedade, só se for muito próximo mesmo. Sinceramente, acho que não colaria nem um adesivo de mim mesmo na minha janela. Tu vê.

A grande maioria é do tipo que só levanta a bandeira se for pra ganhar algum benefício em troca. Esse é o ser humano, indivíduo que vive para saciar seus desejos. Mas claro que também sempre tem os campeões, que não ganham nada com isso, mas que mesmo assim saem levantando bandeira e distribuindo santinho. Mas aí já são os que eu não entendo mesmo.

Fato é que hoje dei a volta nessa quadra em que moro e me dirigi ao meu colégio eleitoral – e colégio de toda a vida – para participar do pleito. Grande coisa.

sábado, 4 de outubro de 2008

De ontem

Sexta-feira, antevéspera de eleições municipais, 09:15am, caminhando, Avenida central, sentido centro-bairro, fones de ouvido, uma moça com uma prancheta na mão me aborda:
_Oi!

Eu páro, retiro os fones.
_Oi :)

Ela toma a iniciativa:
_Sou do Datafolha e tô fazendo uma pesquisa, posso te fazer umas perguntas?

O QUÊ?????? Fiquei estupefato, car&%$#, pela primeira vez na vida ia responder a uma pesquisa de opinião desse porte, dessas que publicam em jornal de grande circulação. Elas existem!!! *_*

Aí que eu, me fazendo um pouco:
_Claro, mas é rápido?

A essa altura, eu já tava achando um máximo aquilo.

_Sim, é rapidinho... Tu vota em nessa cidade?
_Voto.
_Quantos anos tu tem?
_Vinte e um.
_Ah, mas eu precisava entre 16 e 17... obrigada.

Tive que rir.

Ganhei meu dia :D

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Milhas e milhas


de: Y tu Mamá también


La vida tiene sus maneras de enseñarnos. La vida tiene sus maneras de confundirnos. La vida tiene sus maneras de cambiarnos. La vida tiene sus maneras de asombrarnos. La vida tiene sus maneras de herirnos. La vida tiene sus maneras de curarnos. La vida tiene sus maneras de inspirarnos...


Ontem eu vou, hoje eu fui, amanhã eu ia.

Próximo destino: Katmandu (de carro, com eles).




de hoje: nada vem de graça. nem o pão nem a cachaça
quero ser caçador, tô cansado de ser caça...

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Inativo solteiro procura

(peraí, procuro?)

Impossível escrever alguma coisa quase-que-diariamente e não contextualizar a situação. Fato é que tô "desempregado" e essa vida, de fazer nada além de estudar um pouco, já encheu o saco há muito tempo. Já tem até classificação no DIEESE a respeito daqueles que não trabalham e não procuram emprego: inativos.

Claro que, mais cedo ou mais tarde, vai chegar a hora de deixar essa vida de dependente e começar a fazer alguma coisa que preste. Já me recomendaram aproveitar essa fase aqui e tenho feito o que posso. Juro.

Verdade é que levo quase tudo a sério, talvez até demais mesmo (dramaking now). Então, isso me faz pensar que, se não for um pouco "vagabundo" agora, não vai ser aos quarenta-e-dois que vou ser, . Não adianta. Vejo o mercado de trabalho como um vício daqueles que, se a pessoa entra, não sai nunca mais. Daqueles que criam uma crise de abstinência se tu estiver fora dele... isso me assusta, confesso. Mas tudo tem seu tempo. E assim a gente vai levando.

Já essa história de solteirice, também faz parte. Não que queria, assim, casar depois de amanhã. Também não acho que tenha a estrutura necessária pra assumir algum tipo de relação mais séria, daquelas de apresentar pra família em almoço de domingo. Talvez não tenha encontrado a pessoa certa que mereça ser apresentada, mas né. Não quer dizer que eu não queira...

Também já me disseram que a gente não encontra a pessoa certa em festa. Não sei se concordo (sempre tem gente que tem sorte), mas de uma coisa tenho certeza: não vai ser na Engenharia que vou encontrar. Isso complica tudo e, sinceramente, não sei o que fazer. Porque andar distraído por aí também não tem resolvido.

Tô pensando em me plantar ali na esquina daquele parque próximo ao shopping, na expectativa de que alguém se interesse e me proponha um programa. Aham. Afinal, não acho que eu seja de se jogar fora haha

;@

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Diferente

Pois é, não sou igual aos outros.

E isso, às vezes, faz me sentir tão esquisito...

;~

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Inexplicável

Três coisas que não entendo:

1° Essas pessoas que sentam no corredor de um ônibus lotado, sem ter ninguém ali ao lado, sentado na janelinha. E o pior, é a cara de cu que fazem se alguém pede licença pra sentar ao lado. Pior, é a cara mais de cu ainda que fazem se a pessoa pede licença novamente pra descer do ônibus. Por que não facilitam e sentam logo na janela? heim heim heim? Pois é, tem gente que gosta de complicar.

E na janelinha é tão mais legal...

2° Essas pessoas que reclamam que tão sem grana sempre. Tipo, não é que reclamam que tão sem grana de-vez-em-quando, é SEM-PRE. Pior ainda se reclamam que tão sem grana, indo pra noite de quarta à sábado. Aham. Por que será que tão sem grana? Vai saber.

E tanta gente que não tem nada, e nem reclama...

3° Eletricidade.

domingo, 28 de setembro de 2008

Não fui

Então, não fui. Pois é. Mesmo depois de tomar banho, lavar a cabeleira com o johnson's baby shampooo, arrumar o visu, contar a grana, pegar chaves, celular, protetor auricular (sic), máquina, não fui.

Se me arrependi? Não. Se tô morrendo? Quem não tá? Fato é que eu dormi. Muuuuuuuuuito. Tava precisando desse sono longo, mesmo.

Aí que depois de muitos domingos daqueles, veio um sóbrio. Tá sendo realmente diferente. Sem ressacas, sem sono, sem cara inchada, sem arrependimentos (sim, me arrependo voltimeia) e, pra melhorar, com um baita dia de sol \o/

aiai...

happy day :D

and I think to myself, what a wonderful world...

Só falta o tricolor ganhar o clássico (:

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Crises – parte II

Aí que vou bater o recorde de posts num mesmo mês. Tudo porque Setembro é – pra mim – que nem Abril, ou até pior. (óbvio que escrevo mais quando a coisa não tá, assim, tão boa...)

Setembro marca o início das provas. Assim como Abril. Aquele sentimento de que não vai dar pé sempre surge, assim como aquele de que tá TUDO errado. Setembro é problemático. É angustiante.

Pra piorar, chegamos em Setembro depois de três meses de inverno. Assim como Abril vem logo depois de três meses de verão. O clima frio e cinzento parece que vai durar pra sempre, desestimula horrores. Chove também. Não que seja ruim chuva, longe disso, mas chove muito. É deprimente.

Como complemento, enquanto Abril ainda parece ter o ano inteeeiro pela frente, em Setembro parece que já passou o ano quase que todinho. Já é a reta final. É uma bosta.

Podem até argumentar que a gente só aprende quando estamos por baixo. Concordo até. Mas tá foda. Pior é se tocar que as pessoas até perguntam se tá tudo bem, mas não têm a capacidade de perguntar se tá tudo bem mesmo. O tudo bem é tão mínimo, que a gente sempre responde "tudo..", por mais que não esteja. Só o mesmo pode dar uma ênfase de interesse. Será que tô querendo demais? Acho que sim.

Depois disso, o máximo que a gente consegue ouvir é perguntas sobre o resultado das provas ou, então, sobre a data da formatura. Pois é, as pessoas querem resultados. É um saco.

Claro que, com os calos, ficamos mais resistentes. E mais fortes. Sinto que tô crescendo e fortalecendo, meu corpo continua se transformando (pra pior, óbvio), assim como minha cabeça continua a mil. Mas né.

Menos mal que o sol tá voltando. E Setembro acabando :D

p.s.: chegou sexxxta zo/

de hooje:
Instead of carving up the wall
why don't you open up, we talk
i’m ready, i’m ready for a fall
(…)
I can't hear your voice, do i have a choice?
(you're sinking below, i'm using my force)
i'm hoping with chance, you might take distance
you're my number one guy
number number number number number one one one..

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Crises de Setembro

Fato é que quanto mais eu sei, mais eu tenho certeza de que nada sei (Sócrates?). Daí me pergunto: Pra quê saber mais? Se quanto mais a gente sabe, mais a gente se toca de que não sabe nada?

Já disse aqui e repito: melhor viver sonhando, do que acordado nessa realidade.

Pois é. Vou dormir. Me acorda em Outubro?(!) ;]





de hoje:
uma vez, eu tive uma ilusão
e não soube o que fazer
não soube o que fazer com ela
não soube o que fazer
e ela se foi...
pq eu a deixei?
pq eu a deixei? Não sei,
eu só sei que ela se foi...

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ode aos Ratos

Ensaio sobre a cegueira foi o filme que assisti ontem. Triste quando jogam na nossa cara a verdade, mas é o que o filme faz. Mais do que isso, faz questão de mostrar o quanto o ser humano é baixo, o quanto pode se aproveitar dos outros, o quanto pode ser amoral na hora do desespero. Fato é que vivemos pra nos saciar. Como os ratos. Somos ratos.

Pior do que isso, é constatar que somos ratos domesticados, vacinados, treinados, doutrinados. Somos governados por santos cegos e por relógios que não param, nos cobrando competência, habilidade e atitude. O ser humano é nojento. E, pior do que ser, é disfarçar para parecer o que não é.

Já dizia o Chico lá, numa das suas: "rato de rua, irriquieta criatura / tribo em frenética proliferação / lúbrico, libidinoso transeunte / boca de estômago / atrás do seu quinhão...".

Disse tudo. Fazemos parte de um grupo de seres irriquietos, insatisfeitos e escorregadios que vive procurando satisfações sexuais, assim como sua parte da merenda, pra saciar o estômago vazio. O ser humano é vil.

Talvez eu tenha sido tomado pelo niilismo. Mas é isso: Preguiça de existir. Porque ser ativo nessa vida, cansa. E ser passivo, o tempo todo, ninguém agüenta.

Verdade é que assisti ao filme com fome. Talvez tenha realçado tudo. Estranhei não ver ninguém acabando com a sua própria vida naquela tela em frente aos meus olhos, uma vez que poderia ser uma saída prática pra um cego, preso, faminto e sem perspectiva nenhuma. De repente o que os mantinha vivos era a esperança. Talvez seja isso que me mova. Não sei. O negócio é desviar das ratoeiras que tem por aí.

:*

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Pessoas Reais

Pois então, me lembro bem. Foi no verão passado. No mercadinho em frente ao apartamento da praia. Tava eu ali, no caixa do super, quando a senhora que estava na minha frente, sozinha, pediu que eu levasse suas compras até seu carro. Fui, claro. Fazer a boa ação do dia. Fui seguindo-a lentamente, seus passos eram meio mancos.

Certamente ela teria dificuldade de descer aqueles degraus se tivesse carregando todas aquelas compras mesmo. Aí que ela abriu o porta-mala do Honda Civic. Eu, de prontidão, coloquei as compras ali. Então que, quando ela fechou e agradeceu, me estendeu a mão. E ali tinha um real. Corei e recusei, claro. Imagina. Não tinha feito aquilo pra levar um troco. Aí que a senhora insistiu, disse o quebrante "faço questão". Fiquei sem jeito. Aceitei.

Pois então, não pedi esmola. Mas aceitei, não sei porque. Devia ter dado aquele real a alguém que precisasse mais do que eu, ? Pra falar a verdade, nem sei o que fiz com aquela moedinha... Tu vê.

Aí que me lembrei dessa história ontem. Tava no ônibus. Do alto vi um guri sem camisa nesse friozinho, todo pintado de cinza, fazendo malabarismos com 3 cones - daqueles de trânsito - no sinal fechado. Fiquei triste, no duro. Por mais que o guri parecesse feliz.

E eu não dei nem um centavo :/



da semana:
Ando tão à flor da pele,
que qualquer beijo de novela me faz chorar...
Ando tão à flor da pele,
que teu olhar, flor, na janela me faz morrer...
Ando tão à flor da pele,
que meu desejo se confunde com a vontade de não ser...
Ando tão à flor da pele,
que minha pele tem o fogo do juízo final...

Um barco sem porto, sem rumo, sem vela,
cavalo sem sela...
Um bicho solto, um cão sem dono,
um menino, um bandido...
Às vezes me preservo,
noutras suicido.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Janelas

Não sei porque, mas gosto delas. Em qualquer ambiente, em qualquer situação, em qualquer lugar do mundo, quase sempre a primeira coisa que faço ao entrar em um recinto novo, é procurar a janela. É estranho.

Talvez seja uma precaução, ou uma curiosidade. Saber pra onde correr em caso de incêndio, saber de onde se atirar caso a vontade venha ali mesmo, saber qual é a vista que se tem daquele lugar. Verdade é que as janelas são os buracos das fechaduras em versão econômica. Servem pra gente não se sentir preso, servem pra gente olhar o horizonte, a selva de pedra, o nada, as árvores, os vizinhos.

Durmo com a veneziana do quarto aberta. É uma mania esquisita, mas é isso. Talvez seja um modo de ficar admirando o céu da minha própria cama. Por mais que, pra dormir, eu vire pro outro lado.

Na verdade, vejo até mais do que o céu e uma meia dúzia de estrelas em noite clara. Vejo uns prédios, da rua de cima. Vejo um comercial, que parece sempre abrigar umas pessoas à noite (não sei fazendo o quê) e, mais especificamente, vejo um prediozinho amarelo, que fica bem na linha da minha visão. Pois então, lá, no último andar (é um apartamento por andar), eles têm uma tv no quarto, e parecem sempre assisti-la até o final do programa do Jô, pra depois fechar a veneziana. É curioso.

Dia desses, depois do almoço, tava eu ali, deitado um pouco, e vi que tinha um homem lá, descamisado, pendurando alguma coisa sobre a janela que eu vejo. Não descobri o que era. É um pouco longe e a miopia não ajuda. Mas enfim, acho que houve uma mudança ali. Não sei se das pessoas, mas de layout, com certeza. Será que resolveu?

No fundo, essa história de deixar a veneziana aberta talvez seja só uma tática pra não dormir demais durante a semana (sim, nos finais de semana, eu fecho), visto que o sol começa a bater em meu rosto aí pelas 8:30 em um dia de verão. Talvez seja só uma tática pra descobrir como tá o tempo sem nem precisar sair da cama... Sei lá.

Fato é que eu vou me mudar. No próximo verão. E a minha vista será diferente. Provavelmente o sol não irá mais bater em meu rosto e certamente não terei mais que uma meia dúzia de árvores para ver. Hoje completo 21 anos e 2 meses aqui. E eu já tô ficando com saudades...

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Não perguntei o nome, mesmo. Também não me perguntou, né. Mas também, se perguntasse, juro que eu mentia. Já tinha até preparado. "Diego, faço Publicidade. Na Unisinos". Porque dizer que faz Engenharia, na Federal, queima muito o filme. Pessoas normais não gostam de nerds.

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

de todo mês: amanhã é vinte-três, são oito dias para o fim do mês...

de hoooje: mudaram as estações, nada mudou... mas eu sei que alguma coisa aconteceu, tá tudo assim... tão diferente..



e vamo ;]

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Maré

A princípio, apenas uma concha gigante iluminada. Depois, as luzes se acendem e ela surge. Vem da escuridão. No palco, tudo azul. Golfinhos e cavalos marinhos compunham o ambiente. O som era do mar, igualzinho aos de concha. Envolta por uma rede de pesca, ela tava presa. Fôra capturada. Aos poucos, se livra da rede e se revela. Era intensamente vermelha, provocava. Estava cheia de panos, quase um monge. Era um ponto vermelho, era sangue quente no fundo do mar. Era Adriana Calcanhotto que tinha vindo nessa maré.

No primeiro contato, o óbvio. "É um prazer estar aqui". Porém, a confissão vem logo em seguida: "verdade que digo isso em todos os lugares...". Mas veio, também, a complementação: "mas só aqui que é verdade". Risos.

Talvez seja (com certeza é) clichê dizer, mas é verdade que Adriana é múltipla. Toca violão, violoncelo, cuíca – tudo em um pouco menos de duas horas. Adriana é muitas, mesmo sendo uma só.

O repertório? Aquático, como se poderia prever. Aquela coisa tranqüila como o Guaíba em dia de pouco vento. Por vezes, uma marola - provocada por um hit antigo ou atual, de novela. A água era um pouco fria, verdade, mas não impediu que sua beleza fosse contemplada. Fato é que, enquanto o mar vive em movimento – nem sempre contínuo - a montanha insiste em ficar lá, parada. Melhor ali, sempre.

de ontem:
dois
Se você quer amar
não basta um só amor
Não sei como explicar
um só sempre é demais...
Pra seres como nós
sujeitos a jogar
as fichas todas de uma vez...
sem temer naufragar
Não há lugar pra lamúrias
essas não caem bem
Não há lugar pra calúnias
Mas porque não
nos reinventar?

Eu não disse a frase

Então, Começar a Terminar foi a peça que assisti ontem à noite (da-poltrona-com-nome-de-carro: A3!). Com direção e atuação de Antônio Abujamra (setenta-e-seis-anos :O). "Pesada". Já tinham me avisado. Talvez, por isso, nem tenha achado tanto. Afinal, a dualidade do ser, do ir e vir, do querer e poder, do nascer só e morrer só, das memórias, do pensar, do vazio, do existir, ou qualquer assunto que poderia ser abordado, não são assuntos leves mesmo. Nunca foram, nunca serão.

Talvez a expectativa de um chumbo grosso tenha servido para a preparação. Mais do que isso, para a concentração (necessária). Porque a chuva de divagações é grande e, confesso, precisava de um pouco mais de tempo para refletir mais, e mais. Talvez por isso que os livros sejam sempre melhores. Eles nos dão liberdade. Assim, cada leitor digere no seu tempo aquilo que julga interessante.

A platéia da arena tava tomada. Todos atentos. De testemunha, o lustre. Silêncio absoluto. Som um pouco falho. Foi rápido, muito rápido. Queria mais. Se o texto de Beckett foi representado a altura? Quiçá? Só ele mesmo pra julgar...

Enfim, sei que:
"serei eu, será o silêncio, aí onde estou, não sei, não o saberei nunca, no silêncio não se sabe, é preciso continuar, não posso continuar, vou continuar."

E, mesmo que aqui não tenha uma árvore,

Por favor, uma cadeira.

++++++++++++++

Pra terminar, o que ouvi num dia desses, novela das oito (!!!): fidelidade é a maior prova de amor que existe.

Concordei ;]





De ontem (pós meloso day): beija eu - marisa monte

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Lua Cheia

Fechei os olhos. Senti a aproximação, o cheiro, a respiração, o batimento. Chegava cada vez mais, vinha bem devagar, quase não fazia barulho, estava escuro. Não sabia o que fazer, senti um arrepio estranho. Vinha como nunca alguém havia vindo antes. Chegou muito perto. Enquanto colocava o indicador rente aos meus lábios, cochichou ao meu ouvido: não fala nada... Obedeci. Senti as maçãs de seu rosto encostando nas minhas, senti seu nariz escorregando pela minha face. Estremeci. Era quase o clímax. Abri os olhos. Vi o amor.

Estômago

Eu odeio o meu.

E tenho certeza que o sentimento é recíproco.



Direito de resposta:
Ele traiu, ok. Já se enquadrou nos 50% que não valem nada. Não deu valor ao que tinha. Azar o dele né (já tá até sete palmos abaixo dos teus pés). Pelo menos não veio com papinho de amor incondicional. Porque isso é conversa pra boi (burro?) dormir. Se o amor acaba? Talvez. Se transforma? Com certeza. Mesmo que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.

E eu continuo acreditando que fidelidade a gente conquista.

É a única explicação pra eu só comprar no Zaffari. Gamei naquele esquilinho.

fim.



de anteontem:
I have dreams of orca whales and owls,
but I wake up in fear!
you will never be my, you will never be my fool..
will never be my fool..

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Ana Maria

(8) Ana Maria entrou na cabine, e foi vestir um biquíni legal... mas era tão pequenino o biquíni, que Ana Maria até sentiu-se mal (ai, ai, ai mas ficou sensacional!) (8)

Não, PÁRA!! Não essa haha. To falando da outra. A Braga (brega!). Me explico:

Aí que o Vitorino levanta naquele estado morrendo-de-sono e com a cara completamente inchada, como de costume de toda manhã, e se dirige pra aula. Aí que esse mesmo chega lá e dá de cara na porta, com aviso de que o professor (de codinome que lembra tristeza) nem iria dar aula hoje. Ódio. Pior que sentir ódio, vontade de morder até sangrar, é sentir a cara de palhaço. Puts. Tava tão bom na cama... que idéia foi essa de sair pra assistir a uma aula às 07:30 duma manhã nublada? Burrice é foda.

Então, daí resta voltar pra casa. Com a maior cara de tacho. E daí? Quem é que ta na casa da gente, todas as manhãs berrando "ACORDA MENINO"?(!)

Sabe das coisas, ela, a Ana Maria. Só que ela devia era dizer: ACORDA MENINO E DEIXA DE SER BURRO!!!

Menos mal que deu tempo pra passar na banca e comprar, como todo mês, a RS Brasil. Dessa vez, capa: "Na lama com Amy Winehouse – a diva e seus escândalos". Porque só ela confessa que se drogou o tempo todo que esteve na Rehab haha. Trouxas.

E, lá no meião, ainda tem essa:
"(...) Amy quer me mostrar as fotos de seu casamento, (...). Então passa seu laptop, que está cheio de marcas de dedos e manchas, para Nicole e pede que ela me mostre as fotos dela e do marido (...). Nicole continua o slide show e, de repente, passa rápido pela tela uma foto meio borrada do rosto de Amy, tirada de cima, na qual está com um telefone em uma mão e um pênis gigante na boca.(...)" hahaha!! Multifuncional ela. Juro que me divirto.

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

E ontem, nossa. Me senti mal, muito mal. Praticamente discriminado, excluído, vítima do preconceito de nossa sociedade. Tudo porque... eu não invisto na bolsa! E não entendo nada disso. E era o único. E eu também não tenho o mínimo prazer em desmontar eletroeletrônicos. Não sou certo, mesmo :/

De hoje:
"debaixo d'água tudo era mais bonito,
mais azul,
mais colorido,
só faltava respirar,
mas tinha que respirar!"

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Amor incondicional (?)

AFF

Só rindo mesmo. haha

Sinceramente, parece mais coisa de livro. Frase pronta usada em auto-ajuda de balaio. Coisa de gente que não valoriza o que tem.

Aurélio diz assim:
Incondicional:
Adj. 2 g.
1. Não sujeito a condições; total, absoluto, irrestrito, integral; incondicionado.
2. Que não estabelece condições ou restrições.

Então só pq a criatura defende a tese do amor incondicional, ele se sente no direito de fazer QUALQUER coisa? O que bem entender, a qualquer hora do dia ou da noite? Usar e abusar da liberdade, só por afirmar que seu amor é incondicional e que sempre vai voltar pra casa?

Sei lá, não acredito nisso. Ou então, que arrume outra desculpa por ter enfeitado a cabeça alheia, porque essa não cola.

Na verdade, por mais que o traidor seja o grande vilão da história, acho que o traído também tem sua parcela de culpa. Este provavelmente não deu tudo o que pudia dar, não seduziu o suficiente, não foi bom o bastante (ou então foi o outro, insensível, que não valorizou o que tinha mesmoooooo).

Porque fidelidade a gente não exige, fidelidade a gente conquista ;]

Talvez um tanto romântica, mas é minha teoria (:

ploc.

Observação, constatação e dúvidas:

-> Lua cheiaaaaaaa;
-> As coisas não podem estar péssimas, sempre;
-> Anivers da Amy. E ela nem foi na festa que organizaram pra ela! hahaha. Juro que um dia faço dessa(6). Será o último dela viva?;
-> Como alguém consegue usar Crocs nos pés? *-)

E viva a primavera *\o/*

domingo, 14 de setembro de 2008

Fechado pra balanço

.


.


.




De ontem:
me levou pro cantinho e disse morde
quando dei por mim, pensei que sorte...

sábado, 13 de setembro de 2008

Chega de Saudade

Aí que rever amizades das antigas, dos tempos de inocência sempre é bom. Por mais deprimente que seja reparar o quanto estamos velhos, ver pessoas queridas que a gente não vê há tempos é sempre muito bom (:

Saudosista eu? Imagiiina.






Da semana passada, dessa semana e de ontem também:
BECAUSE WE ARE YOU'RE FRIENDS
YOU'LL NEVER BE ALONE AGAIN!
WELL... COME ON! WELL... COME ON!

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Culpa & Segurança

Culpa I
Porque devia estudar eletricidade. Porque não gosto de eletricidade ;]

Culpa II
Dia útil, 10:30 da manhã, Av. central, clima britânico, um som no ouvido e um pão de queijo na mão. E só.

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Porque bom mesmo é ser segurança. Só olha e não faz nada.
Depois, qualquer coisa, só dizer que não viu.

Espertos :P

A tempo: "Seremos o que sonhamos. Cada fracasso nos ensina algo que precisamos aprender." E nada como um pouco de otimismo! (:

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Incógnita

Porque se tiver duas pessoas dentro de um mesmo ambiente, uma falando pelos cotovelos, gesticulando horrores, dominando as atenções e uma outra que tá num canto só observando a situação, com as pernas cruzadas e um ar misterioso... aaah, eu prefiro a segunda.

Porque pessoas que chamam atenção são desinteressantes. Se expõem demais. São aqueles que se tornam atores principais, aqueles que fazem questão de assumir os melhores papéis e receber os maiores aplausos. É muita purpurina. Sabe superego? Mas tudo bem... se elas gostam disso, ok. Também não vou fazer apologia ao diferente. Cada um do seu jeito.

Enquanto isso, os coadjuvantes (sempre muito mais interessantes) são, geralmente, escanteados por ter um ar blasé, um desinteresse de conquistar o foco, o poder, a vitória. (Mas também, gente que se faz de vítima, excluído, pobrezinho, coitadinho consegue ser mais chato que estrela né)

Lembro bem, Pequena Miss Sunshine, aquela coisa: TODO mundo amou a guriazinha. Por que? Porque ela faz e acontece. Legal, ela até é bem simpática mesmo. Agora, NINGUÉM vai me convencer de que o Dwayne (interpretado por Paul Dana), irmão da mocinha que não abre a boca, não é muito mais interessante que a mocinha do filme. Justamente. Não saber nada sobre ele (pq está assim, o que quer com isso) é o que o torna mais interessante. A pequena miss é previsível. E o que eu gosto mesmo é de surpresas.

Mas então, antes que eu divague, não é que me chamaram de incógnita?(!) Gostei, confesso. Impossível não gostar de ser uma dúvida, de provocar aquela situação tipo atravesso-travesseiro-te-reviro-pelo-avesso-tua-cabeça-enlouqueço-faço-ela-rodar, típica de quem não é compreendido rapidamente por outro.

Só espero que a criatura não se assuste e se toque de que aqui a solução é bastante trivial.

;]

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

E esse 11 de Setembro? E essa chuva? firmou o tempo, mesmo.
E não é que já tem Panettone à venda? :O

Jingle bells;

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Tão bom

Se sentir útil aos outros.

Dar uma palavra de conforto, uma frase otimista, uma luz, um puxão de orelha.

E sem essa sensação de estar sendo usado, sabe?

E no fim, a gente se diverte. Rindo pra não chorar :)

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Uma praia, deitado de barriga pra cima, olhando um eclipse, falando umas bobagens, com alguém com um mínimo de brilho no olhar...

sábado, 6 de setembro de 2008

Desejo

Faz a gente cometer loucuras.

Nos deixa vulnerável, suscetível ao uso indiscriminado dos outros. Acontece.

O bom disso é que dá. e passa.

De ontem:
I see you glance at me
that's why i'm asking B
so let's party B
come and dance wiv me..



queã?

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Desequilíbrio

Pratique-o.













Porque se divertir é o que há :D

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Vambora

Entre por essa porta agora
e diga que me adora
você tem meia hora
pra mudar a minha vida
vem, vambora...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Me desculpa

Pelo meu silêncio, pelas minhas caretas, pelos meus porres, pelos meus sentimentos, pelos meus lamentos, pelos meus beijos, pelos meus olhos, pelas minhas olheiras, pelo meu estômago, pelos meus cabelos, pela minha roupa, pela minha timidez, pelos meus palavrões, pelo meu cansaço, pelo meu sono, pela minha fome, pelo meu desejo, pelas minhas tentativas, pelos meus enganos, pelas minhas palavras, pela minha miopia, pelo meu romantismo, pelas minhas músicas, pelos meus posts, pela minha bagunça, pelo meu sedentarismo, pelas minhas ações, pela minha organização, pela minha burrice, pela minha gagueira, pelas minhas palpitações, pela minha preguiça, pelo meu bucolismo, pelos meus recados, pela minha magreza, pelo meu ciúme, pela minha paciência, pela minha insônia, pelos meus bíceps, pelos meus pêlos, pelo meu estudo, pelo meu desemprego, pelas minhas respostas, pelas minhas analogias, pelas minhas dificuldades, pelas minhas lágrimas, pela minha letra, pelos meus gestos, pelas minhas atitudes, pelas minhas escolhas, pela minha imaturidade, pelas minhas barbeiragens, pelas minhas manchas, pelos meus medos, pelas minhas roupas, pelas minhas lembranças, pelas minhas fotos, pela minha saudade, pela minha esperança, pela minha fraqueza, pelas minhas bobagens, pelas minhas caminhadas, pelos meus programas, pelo meu sexo, pela minha boca, pelos meus deslizes, pela minha ansiedade, pelos meus erros, pelos meus sonhos, pela minha saúde, pelas minhas leituras, pela minha vergonha, pelo meu time, pela minha religião, pela minha orientação, pelas minhas queimaduras, pelas minhas cicatrizes, pelos meus esquecimentos, pela minha demora, pelas minhas desculpas, pela minha ausência, pelas minhas viagens, pela minha indecisão, pelos meus planos, pelo meu perfeccionismo, pelos meus esclarecimentos, pelo meu cheiro, pelos meus gostos, pelas minhas dores, pelos meus amores, pelos meus filmes, pela minha pressão, pelas minhas dúvidas, pela minha insegurança, pelas minhas divagações, pela minha chatice, pelos meus plágios, pelo meu reflexo, pelos meus sustos, pelo meu coração, pelas minhas frescuras, pelas minhas mãos, pelos meus comentários, pelos meus resumos, pela minha futilidade, pela minha inutilidade, pelos meus brancos, pelo meu telefone, pela minha imaginação, pelos meus toques, pelo meu jeito. Desculpa.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

De noite na cama

Eu fico pensando se você me ama... e quando

De dia eu faço graça, pra não dar bandeira...

domingo, 31 de agosto de 2008

De novo

Num estado de cansaço inexplicável. Um pouco dolorido. Stress, cansaço, insônia.


E ainda,


o coração burro da porra.




=T

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Dormir e dormir

porque

I get up early every morning
Without you...
I open up the blind and let the dawn in
Without you...
And then I think about growing older
Without you...
And my blood runs a little colder
Without you...

ai ai AI!






bosta.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Não só, mas também

Incrível como as pessoas andam carentes. E talvez a culpada seja essa tal de modernidade mesmo. Pode até me incluir aí. Todos andamos estressados, correndo pra lá e pra cá e esquecemos que fundo, o que tem de melhor na vida, são aquelas relações que a gente tem com as pessoas que a gente gosta.

Até aí, tudo bem. Imagino que todo mundo concorde com isso. Pra falar a verdade, o que me intriga mesmo é essa ansiedade que muitos tem de adicionar novas pessoas ao seu círculo de "amigos". Não sei se me explico bem... Mas é aquela coisa assim:
_ Oi, muito prazer!
_ Igualmente...
_ Na verdade, tenho que confessar... já te conhecia! do orkut da Joana, tua amiga! Me adiciona também?
_ Claro, procura lá o meu perfil 2 que ainda cabe gente!

Ou então, dois desconhecidos na fila do super:
_ Que demora nesse caixa...
_ Também odeio, tô até na comunidade 'Odeio esperar'.
_ Ah, tu também tem orkut?
_ Tenho! Me adiciona?
_ Só chegar em casa que te adiciono! Teu nome é?

Ou então, pior: acidente de trânsito.
_ Olha o que você fez, animal!
_ Desculpa, tava destraído.
_ E agora, cê vai pagar ou o quê?! A culpa é sua!!
_ Claro que vou, me dá teu nome, que te procuro no orkut.

Fomos diminuídos à páginas das web. Onde somos personagens virtuais de nós mesmos. Onde tu pode gerar o amor, ou o ódio, numa pessoa somente pela tua descrição no 'quem sou eu'. Como se cada um de nós pudesse ser resumido em 1024 caracteres...

Posso até parecer estranho, ou chato mesmo. Mas só adiciono depois que a pessoa mostrou que merece a minha mínima disposição de procurá-la ;]

De hoje:
(não sei se já não foi outro dia por aí...)
Come with me
My love
To the sea
The sea of love...
I wanna tell you
How much
I love you...
Do you remember
When we met
That's the day
I knew you were my pet...
I wanna tell you
How much
I love you...

;] ;] ;]

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Ledo ivo engano

Tô braaaaaaaanco, demais. Sem mentira. Será que não rola de sair um solzinho?

E mais, meio fanho. Antes se a inflamação fosse na garganta... ficava rouco daí.
Bem mais sexy né?

De hoje:
We all do what we can
So we can do just one more thing
We won't have a thing
So we've got nothing to lose
We can all be free
Maybe not with words
Maybe with a look
But with your mind
But with your mind...

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Susto

Tempo que não sentia nada parecido. Saber que alguma coisa desagradável aconteceu a alguém querido é sempre um susto. Impossível não ficar bege e com o coração apertado. Ainda bem que susto é uma coisa que vem e passa... Afinal, é só um susto. Tomara que a causa seja encontrada e que tudo isso tenha servido pra chamar um pouco de atenção. Que mais cuidado seja tomado ;]

Melhoras.

domingo, 17 de agosto de 2008

Falando pelos cotovelos

Só pra variar.

E a coisa crescendo. Quem foi que colocou fermento? :T

E essa gente sem noção que existe? Quem que entende?

Je-sus. Que coisa.

E ainda fico de cara. ¬¬

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Tempo, tempo, tempo

Voando. E o ser aqui cheio de coisas pra fazer. 24 horas tá sendo pouco :/

Deixa eu dormir, ao menos ;]




PÁRA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!

domingo, 10 de agosto de 2008

Dores de cabeça

"Devido ao reposicionamento das aeronaves, informamos que o embarque do vôo 2008, que seria realizado no portão 06, será realizado no portão de número 18".

"Informamos que devido às condições meteorológicas, todos os vôos programados pra esse aeroporto não tem previsão de horário".

"Atenção passageiros do vôo 2008. Informamos que devido à aeronave em trânsito, o embarque antes programado pras 17:00 será efetuado apenas a partir das 18:15".

"Boa noite senhoras e senhores. err.. tenho uma notícia não muito boa pra dar. Devido ao grande número de aeronaves em trânsito, nosso vôo encontra-se apenas na posição de número 15. O que faz com que a decolagem não ocorra em menos de 45min, 1 hora".

"Agora nossa aeronave encontra-se na posição de número 11. O que faz com que tenhamos mais, no mínimo, 1 hora de espera".

"Peço que afivelem os cintos e evitem se levantar pois estamos passando por uma área de instabilidade meteorológica e turbulências podem ocorrer".

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hum. ah. Alguma fora do previsto?
A rapadura é doce. E não é mole não.

Mas antes lá que aqui, né não?

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Pior é cair de cabeça no semestre. Sem saber onde é a aula, o professor ou até mesmo se vai ter aula. ¬¬ Dormir, dormir, dormir. Pra esquecer.

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E a festa d'ontem? ã?

E cada vez eu fico com mais medo. Mentiras. Não dá. Eu não agüento.

terça-feira, 29 de julho de 2008

Fuga



Me preparo para enfrentar filas. Check in, check out, hotel, malas, atrasos meteorológicos, atraso devido à greves, atraso devido à lentidão (afinal, estamos no Brasil, né). Fato é que vou me livrar disso aqui.

Me encontra lá ;@

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Meio loucos

TODOS somos meio loucos. Mas até aí tudo bem, acredito que 99% da população concorde com isso (só os do contra não concordariam). Loucos entendem loucos, malucos entendem malucos e lelés da cuca entendem lelés da cuca. Agora, tô concluindo que alguns realmente são mais tan-tãs que outros.

São esses que precisam de remédios tarja preta pra viver, pra manter o controle, pra manter uma sobriedade forjada, uma tranqüilidade falsa, um bem estar mais mentiroso que uma nota de 15 reais. Na verdade, mais malucos que esses, só aqueles que receitam medicamentos como cura de qualquer problema de fundo psicológico, emocional e/ou traumático.

Será que vai ser uma boleta branca que vai te livrar de um mal? De um passado problemático, de um cérebro que tem vontade própria? Sei lá. Acredito muito no ser humano, na sua capacidade de autoregenaração, no poder que cada um tem de encontrar aquilo que lhe satisfaça.

Vão me dizer que tem pessoas que realmente precisam, até mesmo para sobreviver em paz. Concordo. Tem pessoas que tem problemas, e taí o ser humano - estudioso, pesquisador e inventor - pra ir ao encontro de fórmulas que resolvam os problemas e que, antes de mais nada, possam ser industrializadas e embutidas em cápsulas de 1mg.

Só espero que se faça um bom uso dessas drogas pra que, daqui a alguns dias, não seja vendida a felicidade em pacotes econômicos, no Big.

glup.

Não tá fácil ser maluco.

Andam todos tão loucos, nesse ritmo frenético, que poucos se importam se alguém sai pelado na rua ou se uma criatura se veste de preto e rosa e sai andando pelas paredes, chorando pelos percalços da vida. Louco, hoje em dia, é normal.

E vamo ;]

Do fim de semana:
O clima é dramático e fake
Mulheres mascaradas
Enclausuradas
Invadiram a passarela
Sua moda sem dúvida decolou
Baile de Peruas
Peruas, Peruas, Peruas
Baile de Peruas


glu glu glu

e a lantejoula apareceu de novo. de novo. de novo. de novo.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Bocaberta

Falar a real na cara não vale a pena.

Me diz, pra quê serve? Pra derramar tudo aquilo que tava entalado de uma forma apressada, quase inconsciente, de uma maneira verdadeira mas ao mesmo tempo afobada?

E quem disse que resolve alguma coisa? Só piora. No mínimo, fica uma situação chata. Pela surpresa e pela falta de reação.

Tá, vão me dizer que falar na cara é o único jeito dos cegos entenderem. Mas, me diz, cochichando no ouvido também não dá?

Cansei desse idiota aqui dentro que age no impulso mesmo depois de passar meses planejando outra tática. Cansei. Não dá mais. Nesse momento, me separo de mim mesmo.

terça-feira, 22 de julho de 2008

Parabéns!

Tô pra conhecer alguém que goste realmente de fazer aniversário.

Tá, ok, os mais precisos vão dizer que é ótimo fazer festa, receber presentes, cumprimentos, beijos e abraços sinceros (até amanhã) e aquele monte de coisas boas que as algumas pessoas desejam a ti apenas no dia do seu aniversário. Verdade seja dita: fazer aniversário é uma bosta.

Ficamos mais velhos, mais ranzinzas, mais próximos dos cabelos brancos, mais seletivos e, principalmente, mais chatos. O pior é constatar que tem gente que comemora aniversário de tudo. Aniversário de primeiro beijo, de primeiro namoro, de primeira vez, de primeira traição, de primeira viagem, de primeiro acidente de trânsito, primeiro assalto, primeiro casamento, primeiro mergulho no mar, primeiro dia de aula, primeiro porre, primeiro tiro no pé, primeiro divórcio. Isso enche. Chega. Será que esse povo não se toca que todo dia é dia de aniversário?

E os presentes sem noção? hem? Me explica como pode? Parece que a pessoa faz questão de mostrar que nunca prestou atenção em ti e consegue, dentre todas as coisas, te presentear com justo aquela que menos combina contigo. Óculos, minha gente. Há oftalmos em todas as partes. Pior ainda é ter de fazer cara que gostou.

Ah, não sabe o que dar? Um beijo. Um abraço. Um cartão sincero. Um pirulito ou até mesmo uma foto antiga são recomendações. Menos é mais, sempre.

Verdade é que todo dia é o primeiro de nossas vidas. E o último. Ou tu acha que o dia de hoje repete que nem música da Rihanna em rádio FM? dã.

Hoje eu comemoro, amanhã também.

ploc.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Isadora

2 horas numa fila pra entrar numa festa não dá. Por mais que a criatura beba, converse, ria, chore, discuta a relação, jogue poker, dadinho, par ou ímpar, tem uma hora que simplesmente ENCHE o saco. É o momento em que as costas começam a doer, o papo acaba, o bom humor começa a dar tchau e a paciência vai pro saco. Só faltava chover. Uma bosta. Baita saudade do edredon.

Mas também.. quando entra.. aaaaaaaaaaaaah!

a IsADORA!

hahahahaha

e nem tava tudo isso. Imagina se tivesse! :P

p.s.1: Why so serious?

p.s.2: Antes fútil que inútil!

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Devolve, moço


Só porque tem dias em que nos roubam o coração. Nos tiram nossso sangue, nosssa alegria, nosso sorriso. E o que nos resta é chorar. Faz 1 ano da tragédia em Congonhas e, pra mim, é impossível não ficar emocionado com as cenas e as declarações dos parentes. Que tristeza infinita.

Não estava no Brasil na época. Não tava a par dos acontecimentos, fiquei sabendo do ocorrido muitas horas depois... Mas ainda fico pensando no horror deve ter sido. A repercussão violenta da imprensa, as rádios, as tv's, a internet, as declarações, o luto. Fico impressionado com esses acontecimentos.

Hoje, um ano depois, ainda sinto um pouco da dor dos parentes transpirando pelo jornal. E o resto dos problemas parecem tão pequenos...

Fica o pedido. Devolve, moço? A alegria desse povo. O sorriso do meu rosto. O abraço dos que se foram. O beijo daquelas crianças que nem tiveram a chance de nascer (eram duas grávidas).

Tristeza não tem fim, felicidade sim.

Toda vez que passo por um aeroporto ainda me lembro dessa música:

Mande notícias do mundo de lá
Diz quem fica
Me dê um abraço, venha me apertar
Tô chegando
Coisa que gosto é poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda é poder voltar
Quando quero

Todos os dias é um vai-e-vem
A vida se repete na estação
Tem gente que chega pra ficar
Tem gente que vai pra nunca mais
Tem gente que vem e quer voltar
Tem gente que vai e quer ficar
Tem gente que veio só olhar
Tem gente a sorrir e a chorar
E assim, chegar e partir

São só dois lados
Da mesma viagem
O trem que chega
É o mesmo trem da partida
A hora do encontro
É também despedida
A plataforma dessa estação
É a vida desse meu lugar
É a vida desse meu lugar
É a vida...


Gosto do ambiente do aeroporto. Gosto das emoções que rolam ali. Da expectativa da espera da pessoa amada. Da alegria da volta, do primeiro abraço, do primeiro beijo. Já a despedida, mesmo sendo mais triste, é regada a muito sentimento. Quem vai, vai com o coração cheio de esperança, de um futuro melhor, de uma vida mais digna, de uma verdade. Por mais triste que seja, há uma beleza nisso. Um sentimento bom, de realização de um sonho.

Nada deve descrever a dor dessas pessoas que se despediram pra nunca mais. Nada deve descrever a dor das pessoas que esperaram e nunca encontraram. Devolve, moço?

Entre lágrimas, de um canceriano nato, fica aqui registrado o meu sentimento.

De hoje:
Meu coração eu pus no bolso
Mas apareceu um moço que tirou ele dali
Não,isso não é engraçado
Um coração assim roubado
Bate muito acelerado
Devolve,Moço
Devolve,Moço
O meu coração pro bolso

terça-feira, 15 de julho de 2008

SuperEgo

Só porque sô suuuuuper atrasado e fui descobrir esse blog só hoje!

Pior ainda é descobrir que ele já era. Morreu após três anos de existência. Agora, jaz na rede interminável do mundo virtual. E, pra nossa sorte, ele NÃO FOI deletado.

Muito bem escrito e com comentários e críticas pertinentes (aquelas que todos querem fazer e poucos tem coragem) o espaço se tornou uma crônica do cotidiano, das pessoas, dos fatos e das coisas que nos cercam. Adorei.

Pena ter encontrado-o só agora, num momento em que não surgirão novos posts amanhã a respeito dos sapos que tivemos que engolir hoje.

Um dia, ainda chego no nível desse jornalista (mesmo sendo eu um simples estudante de engenharia...) e consigo, nesse espaço, dar continuidade ao formato SuperEgo de ser.

Aí vai o link das memórias póstumas de um super ego: http://superego.colunas.entretenimento.globo.com/

Dois aperitivos:

OUVIR ESTRELAS

Vamos lá, celebridades. Façam algum escândalo, animem a vida alheia, assumam suas fraquezas, freqüentem o re-hab, façam valer a pena cada minuto de fama. Não é possível que não haja uma atriz sequer neste país com status de diva, daquelas loucas infernais, alcoólatras e amantes, idolatradas e odiadas ao mesmo tempo.

Vocês são todas umas medrosas, não se colocam nunca. Quero várias Naomis por metro quadrado, ver o circo pegar fogo, ouvir histórias cabeludas e achar que Narcisa Tamborindeguy, perto de você, chega a ser carola. Falta cultura pop nessa terra, gente que faz, gente que renda notícia, que acontece, que apronta.

Tudo que vejo é uma turma de bonzinhos de faz-de-conta, jararacas camufladas de ovelhas brancas e sem opinião para nada. Faz anos que não ouço falar de você, há décadas ninguém vira assunto. Procura-se estrelas no Brasil. Está em falta, acabou. O máximo que temos é uma Preta Gil.

Que venham polêmicas, que apareçam as vilãs, que as boazinhas se danem. Vai, minha filha, faz o que te dá na cabeça porque você não deve satisfações a ninguém. E não se preocupe caso o Falabella não lhe conceda o dom do papel principal. Outros virão.

Seja protagonista de, pelo menos, um fato verídico. A novela é outra agora, baseada em mentiras sinceras. Tudo de plástico. Você e seu discurso. Eu?


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CARÊNCIA ZERO

Ana Carolina diz que agora quer namorar um homem. Atriz lésbica está namorando um gay. Peruas vão para o altar com bichas, casais homo tentam repetir em casa a rotina hetero. Enrustidos constituem família de segunda a sábado e no domingo descansam no gueto.

Nada contra ninguém, nem sou eu o primeiro a contar isso para alguém, mas que medo é esse de ficar sozinho? Será que vale se submeter a tudo e a toda hora só para contar com o duvidoso achando que está tudo certo? Como reza o novo contrato social entre parceiros?

Depois do pacto de sangue e do pacto nupcial, o que vem agora como garantia de felicidade oficial? Estou me separando de mim mesmo, agora. E lanço a pergunta: como é se sentir solitário ao lado de alguém?


Créditos: Hermés Galvão

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E esse blog, até onde vai?

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Dreamers, The


New York Herald Tribune! New York Herald Tribune!













Melhor viver sonhando do que acordado nessa realidade.
Tô com eles. E não abro.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Suspiros

Tinha suspirado
Tinha beijado o papel indevotamente
Era a primeira vez que lhe escreviam aquelas sentimentalidades
E o seu orgulho dilatava-se ao calor amoroso que saía delas
Como um corpo ressequido que se estira num banho tépido
Sentia um acréscimo do estímulo por si mesma
E parecia-lhe que entrava enfim uma existência superiormente interessante
Onde cada hora tinha o seu intuito diferente
Cada passo conduzia um êxtase
E a alma se cobria de um luxo radioso de sensações.


ai ai ai!

suspiros.

Romantismo quase nojento, né?

Mudando de assunto,

e essas pessoas que se apaixonam por palavras? E essas que não entendem o que a gente tá escrevendo? E essas que acham que ali tem um sentimento maior do que aquele que realmente existe? ¬¬

E essas que acham que em qualquer convite tem segundas intenções?

E essas que nem contemplaram o azul do céu de hoje?

ein, TEM SOLUÇÃO?

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Simples assim

One
Two
Three
Four
Tell me that you love me more!

ou então, como diria um dos sonhadores lá:

I don't want you to say you love me too.
I want you to say that you... love me.

Sacou?

;]

terça-feira, 8 de julho de 2008

Encontro no baú

Aí que eu achei aqui entre todas as coisas.

É velho, d'ano passado... mas sempre atual ;]

"Nem tudo é do jeito que a gente quer. Pode parecer batido, e é, mas é a mais pura verdade. Num dia, sonhos, planos, desejos, vontades e ansiedades. Sentimentos verdadeiros de um futuro diferente, de novidades pela frente. Numa noite, insônia, pressão, expectativa. Sentimentos inseguros, de uma escuridão imensa, de um vazio e uma profundidade infinita. No dia seguinte, tudo de novo. Sentimentos renovados, brilhosos como o olhar da criança, belos como a primavera. A insegurança aumenta, a expectativa também, tudo muda de figura. O que era certo torna-se duvidoso, o duvidoso torna-se errado e o errado, bem, esse continua errado. Sentimentos vão e vem, sonhos ficam. Te acompanham em todos os momentos, em todos os lugares. Te consomem, te fazem perder a cabeça, rir que nem louco, chorar que nem bebê. O momento parece o fim de tudo, a palavra não foi bem entendida, a frase foi infeliz, a oração não era concreta. No momento seguinte, tudo normal. O mesmo sorriso, os mesmos sonhos, as mesmas dúvidas. A incerteza continua. As pessoas são as mesmas e os sonhos também."

Sonhos nos fazem viver. E a realização deles é o que nos faz feliz.




p.s.: havia uma beleza ali.. ou era criatividade minha?




de hoje: under pressure - versão da joss.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Sono

impressionante como me afeta.

Difícil se manter de bom humor quando o sono chega. Difícil se manter concentrado. Difícil se manter ativo. Difícil de encontrar criatividade. Difícil, difícil, difícil.

Fome também é responsável pelas mesmas conseqüências.

Quer saber?

Desisto.

Me encontra na cama ;@

domingo, 6 de julho de 2008

Cansei de ser sexy

APROVADO

Pois é, é isso que vai aparecer ao lado da disciplina aquela que fiquei a semana passada inteira estudando \o/

É uma sensação boa (ótima!! hahaha). Mas também, não dá pra dizer que é uma das MELHORES COISAS da vida.

Esse 'aprovado' resume TANTO que soa até absurdo. Será que a pessoa que determina o conceito tem noção de quanto tempo de estudo houve? quanta dedicação, preocupação, stress? Sei lá como se pode solucionar isso, mas uma boa seria se fossem criados conceitos do tipo:
- aprovadérrimo
- super aprovado
- aprovado com estrelinha
- aprovado (até que enfim!)

Claro que o meu conceito seria o último! hahaha

É.. rir pra não chorar!

E que as circunstâncias continuem a determinar a intensidade de tudo isssso (:

E vamooo!

++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Dia looongo esse de domingo.

Festa, barulho, gente, crianças, gente, música, gente, garçon, fazer sala, gente, arrumar, levar, gente, tirar fotos, trazer, comer, gente.

aaaaah, tem como não se cansar?

Mas nunca um descanso é tão valorizado mais do que quando a gente tá morto...



Ah, de anteontem:
Music is my hot, hot sex

ficadica ;]

quinta-feira, 3 de julho de 2008

First day of my life

Sempre procurando e descobrindo novidades, mesmo às vezes já sendo velhas.. Mas faz parte, né? Tudo é tão efêmero, que quando a gente vê, já era! ;P

Enfim... esse é o novo tesouro velho que encontrei hoje:

Bright eyes - First day of my life

Tão bonitinho..

"Don't know where I am
Don't know where I've been
But I know where I want to go..."

oooohn ♥

;]



P.S. queria que ficasse o link inteiro do youtube, com a imagem também. Quem disse que eu descobri como faz? ¬¬ nas férias já tenho uma missão.. descobrir isso! haha :P

terça-feira, 1 de julho de 2008

Uma bolinha

Todo mundo passa por isso.

Tem dias que a gente tá quicando, com a corda toda, pronto pra tudo. Em outros, estamos apenas rolando... meio apressados, desgovernados ou então rolando bem devagar, entendendo tudo o que está acontecendo, vivendo uma coisa de cada vez.

Agora, também tem aqueles dias em que estamos parados, boiando num marzão, brincando de estátua enquanto tudo ao redor gira. Talvez até seja bom.

O melhor, porém, é saber que para uma bolinha se mover, é só chegar alguém ao lado e dar um cutucãozinho..

De hoje:
Oh gravity... stay the hell away from me..
And gravity has taken better men than me.. (Now how can that be?)

domingo, 29 de junho de 2008

Mulher sem razão

Esses domingos... de comer e dormir, que saco!!!

E cada vez gosto mais das segundas.

Semana decisiva essa. Espero que dê tudo certo. Vou me dedicar exclusivamente a uma prova. Agora ou nunca (tri quadro de programa de tv! heuehueh).

Festa depois pra comemorar? Vamos esperar... Enquanto o juiz não apitou, não acabou. Sabedoria velha, mas válida. Toda concentração é pouca.

Não sei exatamente o que falar.. até parece que não tô com nada na cabeça. ¬¬

Mas também, melhor ficar quieto do que não falar nada que preste ;P

E a Amy? Voltou agredindo fã! haha
Cada dia mais louca.

Mas e se ela fosse politicamente correta? Será que teria a mesma graça? Se ela fosse uma Sandy com aquele visual, aquela voz, aquelas roupas?

Sinceramente, acho que seria um tédio vê-la se apresentando. Completamente sóbria, sem aquela dramaticidade no rosto, sem aquela dançadinha toda dura e sensual. Não teria a verdade dela, não teria as dores dela, não teria a tristeza, a raiva, a dor, o ciúme e todo amor que ela sente pelo homem de sua vida.

Agora, também não defendo que a mulher beba e se drogue até cair. Meio termo é o que há! Atitude também.

Trata-se apenas de uma mulher sem razão. Dê alguém que precisa de ajuda, de uma mão, de um pouco mais de amor. Torço por ela. Ou melhor,
como diria a Fernanda Young, "torço mais por ela do que pela seleção brasieleira" ;]



De hoje:
PÁRA.. de fingir que não repara
nas verdades que te falo...
dá um pouco de atenção...

sábado, 28 de junho de 2008

Quer trocar?

Como é difícil persuadir as pessoas. Realmente, acho que não nasci com esse dom. Essa facilidade de fazer com que as pessoas façam aquilo que tu desejas, ou que achas conveniente. Com certeza, se fosse vendedor, não venderia nada, nunca.

Não sei explicar bem porque isso acontece. Talvez por não saber usar bem as palavras, talvez por não utilizar os argumentos certos na hora certa. Isso tudo é uma bosta.

Na verdade, serve apenas pra comprovar que mimado o ser aqui não é. Não tenho e nem consigo tudo aquilo que quero. Pelo menos vivo bem com isso, e não vivo de birra com o mundo ;]

Agora, o que me chateia mesmo são essas situações em que tu chama alguém e a pessoa não tá nem aí pra ti. Pior que isso é reparar que, se a situação fosse contrária, tu iria correndo.

Fica faltando aquele sentimento de troca, sabe? Um saco :/

(o negócio é levantar a cabeça e bola pra frente mesmo...)

Mas troca me lembra outra coisa: figurinha repetida!

Tem coisa pior do que abrir o pacote e ver sempre aquela mesma pessoa? Sempre aquela mesma criatura, aquela mesma figurinha, naquele mesmo lugar? Me diz? tem coisa pior? bleh (aaaah, essas minhas analogias!!!)

Acho que gosto muito de novidades. Pode ser a explicação.

Mas também tem uma coisa: aquelas figurinhas que a gente ama. Aquelas que a gente pode ver todos os dias, em todos os pacotes, em todos os becos. Essas a gente não se importa de repetir nunca.

A verdade é que sempre fica a curiosidade: e agora, o que será que vem? Repetida? Será?

E que venha o próximo pacote (!).







Tio, me vê 10 pila em figurinha?

quinta-feira, 26 de junho de 2008

Oi? Lembra de mim?

Às vezes é uma pergunta que faço... Já desisti de tentar entender a sociedade, o ser humano ou mesmo SÓ algumas pessoas que aparecem nessa vida louca vida.

E se tu me disser que lembra, eu não vou acreditar (nem se tu fosse a Madre Teresa!). Por que não é isso que tuas atitudes dizem!

Tenho andado meio away, não sei bem porque mas acho que as idéias tão bem atrapalhadas... Será que nas férias isso se resolve?

Pois é, aí vem outra: e nas férias, fazer o quê? O fazer nada me angustia, mas deitar com a cabeça no travesseiro sem se preocupar com provas e trabalhos compensa, com certeza.

E vamo indo né. Com um dia depois do outro e com um problema de cada vez.

Ah, e só pra lembrar: shit happens ALL the time.

E, outra, pra não esquecer: Be yourself but not always the same. (ok?)

;@

domingo, 22 de junho de 2008

Porque é

fazendo merda que se aduba a vida, né?

E errando que se aprende.

Até porque o mundo da voltas, um dia a gente tá por cima e no outro por baixo.

Nada como um dia após o outro, pra gente não esquecer que o que é nosso tá guardado.

Porque é panela velha que faz comida boa, e os ditados mais batidos que são os mais verdadeiros.

E vamo ;]

sexta-feira, 20 de junho de 2008

When you walk in the bar

When you walk in the bar
And you dressed like a star
Rockin' your F me pumps...

lalalala

o Amy, já disse pra ti, TECUIDA!
Tuberculose agora? será?

TUFAZAMINHACABEÇALOKA!

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Não quero saber

Não quero saber teus segredos, não quero saber teu passado, não quero saber teu time, não quero saber teu partido, não quero saber tua religião, não quero saber tua opção sexual, não quero saber teus motivos, não quero saber a marca da tua roupa, não quero saber tuas notas, não quero saber teus conceitos, não quero saber a cor da tua pele, não quero saber tuas malandragens, não quero saber tuas vantagens, quero só você e um sentimento. Ele, você e eu.