segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Cat Power, cadê?

Só porque não dá pra ser feliz mesmo, hoje tive um dia péssimo. Como se fosse a vida estivesse dizendo assim: oi, te liga, não fica feliz não. Não foi um dia legal. Não vou dizer que deu absolutamente tudo errado, mas simplesmente não foi um dia bom. Até uma multa por excesso de velocidade acho que levei. Só pra eu ficar lembrando desse maldito dia 23 de Novembro por mais algum tempo.

Pra completar, esse tempo continua uma bosta. Tá difícil aturar. Saída? Vou pro meu banho quente, e depois pra minha cama, dormir. Quem sabe amanhã não sai um dia melhor, né?

domingo, 22 de novembro de 2009

Iluminado

Sabe, dentro dessas coisas que eu já concluí comigo mesmo, está o fato de que, definitivamente, não escrevo quando estou bem feliz. Só olhar aí. A maioria dos posts foram escritos em momentos mais tristes, mais eu comigo mesmo, mais eu pensando em alguma coisa, ou lamentando outra.

E é indo por essa linha de raciocínio que eu chego a conclusão de que tenho tido dias bons, mesmo. Veja bem, passei quase uma semana sem escrever nem uma linhazinha. Acho que é um sinal de que o pior já passou e que, sim, eu estou animado pro que vem por aí. Voltei até a falar umas bobagens, reparou? Pois é, é a esperança que me invade e me ilumina.

Claro que, agora, domingo à noite, não é o momento mais feliz da semana. E talvez seja justamente por isso que eu esteja aqui. Mas também talvez seja por causa desse jazz que está tocando enquanto escrevo esses meus devaneios, ou por causa dessa pilha de coisas que tenho para fazer amanhã, ou por causa desse messenger vaziozinho né. Vai saber...

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Votos de Felicidade

Talvez seja bobagem minha, mas eu sinto muito isso de energia, de olho grande. Não que eu tenha medo, até porque eu tenho certeza de que tudo que vai, volta. Mais é porque é uma sensação desagradável mesmo, que não gosto. Não preciso disso, não me alimenta, não me fortalece, não me faz bem. Total desnecessário.

Sabe, não desejo mal a ninguém. Sei que devo parecer meio bobinho (como sempre) nessas minhas considerações mas, sei lá, é isso mesmo. Pode até ter me feito mal, me desejado mal, me ignorado, me isso, me aquilo. Simplesmente viro a cara, deu. Não adianta responder mesmo, eu sei. Aprendi cedo.

No final das contas, quero mais é que sejam felizes, seja de que jeito for, seja com quem for. Quero mais é que experimentem e desfrutem a sensação de felicidade, segurança e bem estar que surge quando queremos e fazemos bem a quem nos cerca, e recebemos o mesmo de volta. É muito bom. E é bem isso que eu desejo a todos. Sem exceções.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ah, coração...

por que me deixas sem palavras?

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Dá um abraço, vai

sabe, tem dias que eu acordo pro beijo, mas hoje acordei pro abraço. Tô doido de vontade de sair por aí abraçando todo mundo que eu quero bem. Doido pra sentir e pra passar energias boas, doido pra abraçar de alegria, de emoção, de paixão. Doido pra abraçar e pra me sentir abraçado mesmo. Só porque adoro isso.

Pois é, mas como hoje não é um dia qualquer, e como eu teria que viajar milhares de km pra abraçar todo mundo que eu quero bem (o que infelizmente é impossível), meu abraço e meu beijo mais especial vai apenas para a aniversariante do dia, a Ingrid! Já que né, foi o que de melhor aquela minha faculdade me trouxe, e que hoje já não me imagino mais sem :)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Dos ventos

e não é que volta e meia aparecem bons ventos por aqui?

Chegam do nada, sem nem muita força, mas me enchem de esperança. Me fazem achar que coisas boas acontecem, que ainda existem pessoas legais no mundo e, mais do que isso, me fazem acreditar que tudo aquilo que me deixa preocupado, cedo ou tarde, vai sim ser resolvido.

Otimismo meu? Talvez. No fundo eu sei que eu tô na merda, mas eu tô feliz mesmo assim. E isso é uma coisa meio inexplicável. De uma dificuldade de traduzir em palavras que nem sei.

Veja só, às vezes me pego até rindo sozinho. Rindo do meu jeito bobo, dos meus foras, da minha má sorte. Rindo da minha desgraça. Rindo da dificuldade das coisas, da distância, do querer e não ter. Rindo de mim mesmo mesmo. Rindo pra não rir e chorar tudojuntoaomesmotempo cada vez que constato que minha tristeza também tem sempre uma esperança de um dia não ser mais triste não.

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Coração na mão


Vontade de fazer bem a alguém. Tenho sentido muito isso. Vontade de fazer sorrir, de conversar besteiras, de fazer feliz. Vontade de me afogar nos sentimentos, de ver o mundo cor de rosa, de sentir o coração saindo pela boca de emoção. Idealizações da minha cabeça? Claro. Coisas do meu coração? Também, eu sei.

Sei também que devo parecer tri bobinho nessas minhas vontades. Mas é que tenho me sentido como nunca antes: pronto, confiante, com a certeza de que quero e de que consigo fazer bem a alguém. Com a esperança de que, mesmo as coisas não sendo um moranguinho, elas podem dar certo. Com a esperança de que um dia a vida ainda vá sorrir pra mim e eu possa, assim, sorrir de volta e agradecer: obrigado vida.