quarta-feira, 18 de maio de 2011

dois

Amor também é gentileza...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

o que é o amor pra você hoje?

AMOR pra mim hoje é respeito, admiração, companheirismo. Amor pra mim é dividir, perdoar, escutar. Amor pra mim é a pessoa que você ama no lugar que você mais gosta, amor são os olhos de quem você adora brilhando na mesma direção que os seus. Amor pra mim são as roupas dividindo a mesma máquina enquanto giram no sabão.

E aí... O que é o amor pra você hoje?







* O que é o amor pra você hoje é uma seção de um dos blogs que mais gosto, o don't touch my moleskine.

domingo, 15 de maio de 2011

às vezes

dá vontade de ficar assim, ouvindo Jazz, até que a noite acabe, o frio passe e essa sensação de vazio me abandone.

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ah, se soubesse descrever a falta que sinto dos beijos com sabor de vinho

sábado, 14 de maio de 2011

ai de quem não rasga o coração

"mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão"



mas o que eu queria dizer mesmo era:

Podem me chamar (e me pedir e me rogar),
e podem mesmo falar mal (ficar de mal que não faz mal)

Podem preparar milhões de festas ao luar... que eu não vou ir,
melhor nem pedir: eu não vou ir, não quero ir

E também podem me obrigar, até sorrir, até chorar
e podem mesmo imaginar o que melhor lhes parecer

Podem espalhar que eu estou cansado de viver
e que é uma pena para quem me conheceu...

sexta-feira, 6 de maio de 2011

suspiros

A sensação que dá é que fiquei tão magnetizado pelo que ouvi no final de semana passado que nem todas as palavras do mundo serão capazes de descrever aquilo que senti.

Pode parecer bobagem, pode parecer exagero, pode parecer qualquer coisa. O fato é que o espetáculo da Bethânia me fez explodir diversas vezes em mim mesmo. Como se a cada verso um lado meu tivesse um espasmo de sentimento e emoção. Foi lindo.

Acredito que não poderia ter sido mais bonito e singelo. Meus agradecimentos a essa criatura que me fez e me faz sentir tantos sentimentos distintos. É muito provável que, enquanto houver a sua palavra, não me sentirei só.



Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias


(Sophia de Mello Breyner Andresen)