sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Quarenta e Quatro

Quarenta e quatro. Pois é, foi o número de peças de roupa que tirei do meu velho-e-meio-bagunçado-guarda-roupa hoje. Tirei só o básico, na verdade. Ainda há uma boa quantidade de peças com algum valor sentimental. Bosta. Preciso praticar mais o desapego. Juro que tenho tentado.

Tomara que vá pra alguém que precise. E não pra alguém que vive pedindo. Porque o que tem de gente que reclama de boca cheia não tá no gibi.

A camisa aquela, dos meus oito anos, pois é. Achei nessas virações. Sim, pra quem não sabe, a camisa que eu usava quando tinha oito anos, ainda me serve. Magro, eu? Magina. Ela fica juuuuuusta. Mas é bonita. E tem outra. Olhei lá, a etiqueta: Made in Italy. Chique minha nova camisa velha, já tem até cartão fidelidade de empresa aérea, que nem todo mundo. Que vida.

Resolvi também remover a pilha de livros que há meses só aumentava na mesinha de cabeceira. Sei lá, deu vontade. Tirei todos, deixei só o de sempre: O Apanhador no Campo de Centeio. É. Ainda vão me dizer pra onde vão os patos quando o lago congela. Nesse dia, burnearei after re-reading. Tudo é nada. E nada é tudo, prontofalei.

Mas coloquei os novos também. Saga Lusa: o relato de uma viagem e Eu Receberia as Piores Notícias dos seus Lindos Lábios. Sim, porque eu tô férias, quero relaxar minha cabeça e quero que o tempo passe. Comecei a ler o primeiro. Altas gargalhadas, eu não tô bem mesmo. Me segurei. A vontade era de acabar logo. Mas né, vamos fazer o Sting, prolongar o prazer. ui.

Já o segundo, já vale só pelo título. E relerei o título sempre sempre sempre sempre sempre. O livro não sei, não li ainda. Aham, gosto de livros novos, fora daquele estado meio esgaçado. Tá.

Voltei pra vida social e vi: mãe de ex de Susana diz que processará Ana Maria Braga. Sei lá. No fundo eu gosto desse brasilzão que vive no ritmo do ziriguidum e do balacobaco, mas né. Lixo.

E issaqui já tá virando um livro. Melhor eu parar agora e

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