Adianta manter aquilo que te sacia mas que não te dá prazer? Adianta a esperança que te leva a pensar que o prazer idealizado pode virar realidade?
Uma das coisas que aprendi na vida é que a gente não pode exigir das pessoas aquilo que elas não podem nos dar. Veja bem, isso não é, necessariamente, um pensamento de absoluto conformismo. Acho que podemos demonstrar nosso descontentamento com isso ou aquilo, ou o prazer que possivelmente sentiríamos se acontecesse o nosso desejo, mas isso não muda, de imediato, muita coisa. Não é? A mudança, ou a nossa realização, muitas vezes, não depende só da gente. Há o outro. E seus interesses, seus dramas, seus traumas, suas histórias, suas dores, seus prazeres.
No fim, somos nós contra nós mesmos. E é aí que pergunto: Até que ponto você sabota a sua felicidade?
Que linha liga o teu coração ao meu?
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
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