então, voltei.
Não que tenha sumido de verdade, mas é que nesses últimos dias escrevi um monte de coisas que não postei (o que é raríssimo). Não me perguntem por que, talve seja só esse que vos escreve que ande um pouco mais crítico com aquilo sai desses dedos. Sei lá.
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Uma das coisas era o poema do Fabrício Corsaletti que ouvi na rádio esses dias (e que ouvi hoje de novo!) que me pegou desprevenido e ficou na minha cabeça. Talvez porque não seja comum ouvir poemas em rádios, ou talvez por trechos como "não entendo porque Chico Buarque não escreveu uma música para o seu nome" que entregam tanto, mas tanto, que nem preciso dizer mais. É um amor louco que está em 60 versos simplistas até, mas que são suficientes para hipnotizar os ouvidos. Merece os três minutos e pouco da atenção de qualquer um.
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Outra coisa era sobre a capa da Veja desta semana, revista esta tratada por muitos como revistinha direitista neoliberal e que, por isso, é constantemente hostilizada com todos aqueles argumentos políticos. Pois bem, esta mesma revistinha-conservadora-que-só-sabe-atacar-o-nosso-presidente publicou na última edição uma matéria gigantesca, que ganhou a capa inclusive, com o tema geração tolerância - o começo do fim do preconceito. Achei louvável. Me deu um sentimento de estar vendo uma transformação, como se estivesse vendo a sociedade, ao menos em alguma coisa, evoluir. Orgulho.
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No mais o que dá pra dizer é que tenho tido mais certezas do que dúvidas. E isso é ótimo, não? dá uma autoconfiança maior para enfrentar o que vem pela frente.
Vamos ver até quando dura.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
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