sexta-feira, 18 de junho de 2010
vou continuar
Bom, só porque as coisas não podem estar sempre desastrosas, eis que volta e meia surgem uns bons ventos. Chegam assim, como quem não quer nada, e vão tomando posse, enchendo o que outrora era vazio e iluminando o que anteriormente fora escuro. Chega um momento que está tudo claro, nítido, definido. Os sentimentos estão ali, os fatos estão ali, as opções estão ali. Como um baralho em cima de uma mesa. Bom, não?
Gosto da música que canta:
"ali onde eu chorei, qualquer um chorava. Dar a volta por cima que eu dei, quero ver quem dava"
Mas, sabe, me parece um pouco esnobe também. A mim, nesse momento, acho que se adequaria alguma coisa com uma cadência mais lenta como desde que o samba é samba que diz:
"mas alguma coisa acontece quando agora em mim... cantaaando em mando a tristeza embora"
E talvez o grande complemento fosse:
"deixa eu cantar, que é pro mundo ficar odara, pra ficar tudo jóia rara..."
Qualquer coisa que se sonhara... Faz mal não.
No mais só uma bela pergunta de um professor pra mim, querendo saber se os dados passados influenciavam no exercício em questão. A resposta era não. Acertei. Aí que na mesma hora transpus pra minha realidade. A conclusão? Como ele mesmo disse: águas passadas não movem moinho. Vamos olhar para frente?
É, Engenharia Econômica ajudando na vida...
Quem diria?
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Um comentário:
vou continuar: é exatamente da minha natureza nunca me sentir ridícula.
Clarice
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