No final das contas, acho que esse é meu maior problema: eu sinto. Me entristeço e me preocupo com quem eu mal conheço e ainda mais com aqueles que gosto.
Não tenho pretensão nenhuma de ser alguma Madre Teresa do sul do Brasil mas, poxa, se a criatura tá ali precisando de alguém - nem que seja só pra conversar - por que diabos eu iria recusar de emprestar um pouco da minha atenção a alguém que precise?
Acho curioso que tem muita gente que não pensa assim. São tão preocupados consigo mesmo que o ato de ouvir a história de outros lhes parece algo desinteressante e enfadonho.
Todo mundo tem algo a falar. Dos mais ricos aos mais pobres, dos mais sofridos aos menos, dos mais jovens aos mais velhos, todos tem algo a contar (não tenho nem dúvidas disso).
Talvez eu pareça convencido mas, nesse momento, me sinto apto a ouvir qualquer pessoa e, mesmo que não tenha uma formação acadêmica pra isso, estou disposto a ajudar e a tornar a vida de alguém melhor.
Não dói ouvir um pouco, não dói elogiar, não dói tentar fazer alguém feliz. Me sinto bem assim. Acho que posso ajudar muito. Só falta a pessoa querer.
domingo, 21 de fevereiro de 2010
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