E o amor? Seriam capazes de me perguntar.
Aí acho que hoje responderia com Guimarães Rosa:
"Sempre que se começa a ter amor a alguém, no ramerrão, o amor pega e cresce é porque, de certo jeito, a gente quer que isso seja, e vai, na ideia, querendo e ajudando; mas, quando é destino dado, maior que o miúdo, a gente ama inteiriço fatal, carecendo de querer, e é um só facear com as surpresas. Amor desse, cresce primeiro; brota é depois".
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
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