Assistindo a esses dias a OCTSP - Orquestra de Câmara do Teatro mais bonito daqui - foi que me dei conta que nenhum daqueles que estavam lá tocando prestavam atenção no maestro.
Não por nada, mas por concentração em seu próprio instrumento, por concentração em seu próprio som.
Foi aí que fiquei pensando que eles percebem a presença - e não os gestos. E achei bonito isso. Porque nem sempre a gente precisa olhar pra sentir. Nem sempre a gente precisa ouvir pra saber. Nem sempre a gente precisa ver pra lembrar.
Não é?
sexta-feira, 1 de junho de 2012
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