Pras coisas que eu deixei.
De repente me vi distante daquilo que gosto e me explica. Me vi sentado à beira de um caminho que não tem mais fim, onde a saudade existe e me preenche de uma forma intensa e inacreditável.
Sinto saudade dos dias mais leves, das noites de lua, dos beijos na boca e dos banhos de mar (ah, os banhos de mar). Sinto falta dos olhos brilhando em minha direção e de sentir o coração aos pulos - contente e assustado com a grandeza daquilo que nos toca e nos faz mais completos.
Sinto a falta dos abraços quentes e sinto falta do cheiro do corpo. Sinto falta do que vivi, e do que ainda nem senti. Sinto falta de você, sinto falta de nós.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
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