sexta-feira, 23 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
me afogo
ai Lupicínio,
que que te deu, heim?
esses moços, pobres moços
ah, se soubessem o que eu sei
não amavam, não passavam, aquilo que eu já passei
por meus olhos, por meus sonhos
por meu sangue, tudo enfim
é que eu peço, a esses moços
que acreditem em mim
se eles julgam que há um lindo futuro
só o amor nesta vida conduz
saibam que deixam o céu por ser escuro
e vão ao inferno a procura de luz
eu também tive, nos meus belos dias
essa mania que muito me custou
pois só as mágoas que trago hoje em dia
e essas rugas o amor me deixou
que que te deu, heim?
esses moços, pobres moços
ah, se soubessem o que eu sei
não amavam, não passavam, aquilo que eu já passei
por meus olhos, por meus sonhos
por meu sangue, tudo enfim
é que eu peço, a esses moços
que acreditem em mim
se eles julgam que há um lindo futuro
só o amor nesta vida conduz
saibam que deixam o céu por ser escuro
e vão ao inferno a procura de luz
eu também tive, nos meus belos dias
essa mania que muito me custou
pois só as mágoas que trago hoje em dia
e essas rugas o amor me deixou
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Tira Poeira
Sim, faço listas pra organizar a vida.
Fora isso, um nível de felicidade na cara da sociedade que não se vê num dia qualquer - apenas naqueles de véspera de feriado, onde o céu azul anuncia a primavera chegando.
E ai daqueles que vivem sem música dentro de si...
Quando eu piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha estação primeira
Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o sol me queimando
E assim vou me acabando
Quando o tempo avisar
Que não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão
Da minha mocidade...
Nelson Cavaquinho, ai ai
Fora isso, um nível de felicidade na cara da sociedade que não se vê num dia qualquer - apenas naqueles de véspera de feriado, onde o céu azul anuncia a primavera chegando.
E ai daqueles que vivem sem música dentro de si...
Quando eu piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha estação primeira
Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
Sempre o sol me queimando
E assim vou me acabando
Quando o tempo avisar
Que não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão
Da minha mocidade...
Nelson Cavaquinho, ai ai
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